Clinica de reabilitação em São Paulo – Perguntas e respostas

Clinica de reabilitação em São Paulo – Perguntas e respostas

10 opções em Clínica de reabilitação em São Paulo

https://bellaclinic.com.br/10-razoes-para-escolher-uma-clinica-de-reabilitacao/gisa/14/03/2019/11/45/01/5010/sem-categoria/

Clínica de reabilitação em São Paulo – tratamento do alcoolismo

Clínica de reabilitação em São Paulo – Dependentes químicos

Muitas dúvidas de fato surgem quando o assunto é dependência química, ou internação para dependentes químicos, clínica de reabilitação

para dependentes químicos, internação em clínica de reabilitação em São Paulo ou em qualquer lugar do Brasil.

Pensando nisso, portanto, criamos esse conteúdo atualizado para a realidade de 2021 (se você está lendo esse conteúdo em outra época

saiba que passamos por tempos difíceis devido a pandemia de Covid-19).

Antecipadamente, somos o Grupo Bella Clinic, especializados no encaminhamento de dependentes químicos à clínicas de reabilitação em São Paulo

e em todo o Brasil.

Trabalhamos com internação voluntária e internação involuntária, todavia, também trabalhamos em parceria com uma série de unidades que

atendem a pacientes idosos, menores, maiores, com ou sem comorbidades.

A Bella Clinic conta com uma equipe especializada no encaminhamento de dependentes químicos e alcoólatras não só em São Paulo, como também em todo o Brasil.

Estamos hoje em quase todos os estados Brasileiros, com opções de baixo custo, médio e alto padrão aptas a acolher dependentes químicos e alcoólatras.

Trabalhamos, portanto, também com clinicas de recuperação / clinica de reabilitação que aceitam planos de saúde como forma de pagamento.

Nossas atendentes são todas capacitadas para lhe oferecer algo que esteja dentro do que se procura, com muito carinho e atenção.

O atendimento do Grupo Bella Clinic é 24 horas de segunda a segunda, para internações de urgência e emergência opte pelo contato por telefone,

caso esteja pesquisando opções ou maiores informações entre em contato pelo whatsapp.

É novo por aqui?

Ainda não conhece nada desse universo?

Acompanhe esse conteúdo até o fim. AS MELHORES CLINICAS DE REABILITAÇÃO EM SÃO PAULO É COM A BELLA CLINIC

Nosso objetivo, todavia, é sanar todas as suas dúvidas para que você de fato faça uma escolha pensada, consciente e eficaz.

Vamos lá?

Boa leitura!

1- Clinica de reabilitação em São Paulo – Perguntas e respostas – Tempo de internação

Acima algumas de nossas opções de clinica de reabilitação, contamos com quase 400 opções, fale com nossos consultores e conheça melhor nossas opções.

O tempo de tratamento é uma das primeiras dúvidas que podem surgir quando o assunto é internação para dependentes químicos

e alcoólatras em SP ou em qualquer lugar do Brasil.

Pois bem, o tempo sugerido, sobretudo, é de 180 dias, para a primeira internação, ou, caso o paciente já tenha passado por outras internações mas

passou por uma recaída, e nesse caso, é importante de fato que haja uma recuperação que seja mais focada em uma desintoxicação assistida.

Essa questão do tempo, no entanto, não deve ser uma regra, onde devemos respeitar de fato, a demanda de cada paciente e suas necessidades.

Pensando nisso, as clinicas conseguem sobretudo, acolher de fato por períodos menores, 30 a 90 dias por exemplo.

Mas, devemos saber que a eficácia pode ser comprometida caso o acolhido não passe por todas as fases recomendadas, vamos falar mais sobre elas abaixo.

As melhores clinicas de reabilitação em São Paulo

2 – Fases do tratamento Clinica de reabilitação em São Paulo – Perguntas e respostas – Tempo de internação

O tratamento é subdividido em etapas, e cada uma delas deve contemplar uma etapa crucial para a recuperação sólida do dependente químico.

A primeira, contempla a limpeza física, desintoxicação, fortalecendo o sistema orgânico do paciente.

Visa, portanto, uma mudança nas rotinas de sono, alimentação, contemplando uma reeducação alimentar, aliada a atividades físicas, cronograma de sono

com horário para dormir e acordar.

Tudo para facilitar a desintoxicação.

A segunda etapa, no entanto, busca fazer com que o paciente conheça mais sobre a doença e sobre ele mesmo.

Cuidando de fato de si, investindo no autoconhecimento e nas especificidades de sua doença.

A ideia é fazer com que o paciente reconheça em si gatilhos e situações adversas e saiba como reagir.

Já a terceira etapa é composta por uma série de atividades que focam em uma mudança completa e o previnem recaídas para que de fato se possa ter

uma ressocialização sólida e focada na recuperação.

Essa última etapa prepara o paciente para sua alta.

3 – Como convencer o dependente químico a buscar ajuda

Sobretudo, a melhor forma de conseguir êxito é sendo sincero e transparente.

Opte por um horário oportuno, um local tranquiloe estabeleça uma relação de confiança.

Procure não julgar, ouvir mais, e deixar a pessoa a vontade.

Mesmo que na visão do dependente químico, o uso abusivo não seja visto como um problema, ou que a doença não seja de fato uma questão

levantada por ele, simplesmente ouça.

Espere que ele peça ajuda, caso não, sugira que ele conheça ao menos opções de tratamento para a dependência química.

Esteja munido de informações e se coloque a disposição para ajudá-lo nesse momento crítico.

Ás vezes o que o dependente químico precisa de fato é apenas acolhimento e uma boa conversa.

Seja gentil e respeite o espaço do outro nesse momento.

4 – Internação involuntária, voluntária e compulsória

A internação para dependentes químicos pode acontecer de três formas distintas, a primeira, internação voluntária, é quando o paciente entendendo a necessidade de uma mudança,

busca por si só ajuda.

Não precisamos dizes o quanto essa opção é mais tranquila, todavia por ser ele o responsável por sua recuperação.

No entanto, nem todos os dependentes químicos tem esse despertar, por essa razão, a internação involuntária existe e é uma opção.

Devemos de fato ressaltar que a internação involuntária deve ser uma medida extrema, e deve ser realizada com cautela, quando o dependente químico estiver oferecendo risco a sua vida e a de demais

pessoas.

No caso da internação voluntária, o paciente assina e responde por tudo que tiver a ver com a sua internação, já nos casos de internação involuntária,

a família é responsável pela internação, e o paciente só poderá sair quando de fato a família entender ser a melhor hora.

Para a internação involuntária, no entanto, é necessário alguns cuidados.

A clínica deve ser especializada nessa demanda, para evitar fugas. Isso no entanto, não significa que o risco de fuga não exista.

Por se tratar de uma internação e não uma prisão, o paciente pode se evadir do local.

Outro cuidado que se deve ter é se a clínica escolhida pode de fato realizar essa modalidade de internação, ou seja, se possui licença legal para tal.

Isso evita problemas futuros de remoção de pacientes em local inadequado.

Avalie sempre a documentação das clinicas ao qual se pretende fazer uma internação.

Já a internação compulsória, no entanto, acontece quando o dependente químico recebe uma determinação judicial, e somente o juiz deve solicitar, e sobretudo determinar o tempo dessa internação.

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5 – Processo de abstinência e desintoxicação

O processo de abstinência pode ser doloroso dependente químico, por essa ser uma doença

de nível biológico, além de psicológico, social e emocional.

O paciente pode sentir muitos desconfortos, por isso uma internação em clínica especializada pode ser de fato uma saída

visto que dentro da clínica, o paciente poderá receber toda a assistência necessária, com profissionais qualificados.

Não existe, sobretudo, nenhum medicamento que consiga sanar toda a dor da abstinência, o que existem são alguns medicamentos

que facilitam o processo diminuindo ansiedade, induzindo ao sono noturno.

Mas, deve-se saber que a questão da medicação dentro de uma clínica de reabilitação em São Paulo ou em qualquer lugar do 

Brasil deve sempre ser feita quando da prescrição e orientação médica.

O ideal ainda é que ainda que seja receitada alguma medicação, ela seja desmamada assim que o paciente concluir o tratamento.

O objetivo da clínica não é fazer com que o paciente saia de um vício e entre em outro.

O ponto crucial aqui é fazer o desmame da medicação.

O dependente químico, de modo geral, não tem muita resistência a dor.

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