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Como podemos definir o comportamento dos dependentes
químicos

Conheça aqui , um pouco sobre o comportamento padrão
dos dependentes químicos , acompanhando esse artigo até
o final.

Podemos reconhecer alguns aspectos comportamentais gerados
pela dependência química e que acabam tornando-se
predominantes quando acompanhamos de perto um dependente

Veja:

https://bellaclinic.com.br/2021/05/10/as-10-melhores-clinicas-de-recuperacao-em-sp/

Químico. A dependência pode abranger outros setores como a
compulsão em gastar dinheiro além da conta , consumir
pornografia , jogar a dinheiro ou comer demais para depois vomitar

, são alguns exemplos que mostram que esse descontrole pode
acontecer em diversas áreas da vida , não só com relação a drogas
e álcool. Portanto , agir assim é sinal de total descontrole interno e

desvio de comportamento.

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O comportamento do individuo quando em estado de dependência
química , apresenta a perda de controle progressivo , tal qual a
evolução da doença. Ou seja , a pessoa se vê completamente

dominada pelo desejo de consumir tais substancias , o álcool e/ou
as drogas , que causam seu prazer compulsivo e intenso. Esse ,
portanto , é o momento que devemos nos atentar que algo não vai

bem , e começar a observar , e aceitar , a presença da doença, a
dependência química , e buscar ajuda especializada o quanto antes. 

PRIMEIROS SINAIS: Comportamento Inicial

Inicialmente , o dependente comporta-se dentro de certos limites
socialmente aceitáveis , ou seja:

 O jogador pensa estar dentro dos limites;
 O compulsivo à comida come dentro de limites “normais”
 O alcoólico bebe “socialmente”
 O usuário de drogas pensa estar no controle da situação

Porém , sem exceções , todos desenvolvem a dependência mental
e física , obsessivas e profundas.

EVOLUÇÃO: Comportamento Secundário

Nesta fase , que podemos considerar mais avançada , é
desenvolvida a dependência comportamental , quando a pessoa
passa a praticar , sob o sistema de crenças da dependência química

de forma ritualista , perdendo o controle de seus atos , emocionais
e mentais , ou dos acontecimentos da vida cotidiana.
Os dependentes químicos passam a organizar as suas vidas em

função desse sistema de crenças afetando suas relações familiares
e sociais.

QUANDO O DEPENDENTE PRECISA DE INTERNAÇÃO?

O mais comum dos comportamentos de um dependente químico , é
a sua recusa em aceitar a necessidade de tratamento ou , de ao
menos , pensar na possibilidade de receber ajuda especializada.
Geralmente , essa pessoa não aceita sua doença ou seu estado de
descontrole. Entretanto , a internação de um dependente
químico/alcoólico  pode ser extremamente necessária para a
preservação de sua integridade física e moral.

Sendo assim . o que devemos levar em conta para identificar
exatamente quando uma pessoa precisa de internação? Quais os
sinais devemos considerar?

1º – MUDANÇAS NA ROTINA EM FUNÇÃO DAS DROGAS

O primeiro sinal de que algo não vai bem , é quando o dependente
químico muda sua rotina por completo , como alterações em hábitos
alimentares , horários de dormir , rotina de trabalho e afastamento

do convívio familiar e social. Talvez , nesta fase , os familiares
ainda não se deram conta de que o indivíduo está fazendo o uso de
drogas , mas , com certeza , o sinal de alerta já for acionado.

2º  – O DEPENDENTE QUÍMICO NÃO CONSEGUE DIALOGAR
COM A FAMÍLIA , PASSANDO A EVITAR SITUAÇÕES EM QUE
POSSA SER QUESTIONADO SOBRE SEU COMPORTAMENTO

A mudança na sua rotina , em função da droga , é tão depreciativa
que ele passa (mesmo que não admita) a se envergonhar de seus
atos. Conversar se torna uma das maiores dificuldades. Geralmente

, o olhar desviado durante um diálogo é sinal de que essa pessoa
está sem estrutura para assumir seu problema , além , é claro , de
sentir que decepcionou seus próximos. Esse é um sinal bastante

evidente de que internação do dependente químico seja necessária.

3º – O DEPENDENTE QUIMICO PASSA A MENTIR COM
FREQUENCIA E AS MENTIRAS CADA VEZ SÃO MAIORES E
COMPROMETEDORAS

A mentira passa a ser um recurso cada vez maior para justificar seu
comportamento “estranho” ; por exemplo: mentir , ou omitir ,
sobre onde e com quem estava , suas faltas ao trabalho ou escola

e , ainda , ausência em outros compromissos para ocultar suas
estratégias de consumo. E , essas mentiras , estão para além do
âmbito familiar.

O Tratamento especializado para a reabilitação e
recuperação do Dependente Químico/Alcoólico

Reconhecida a existência do problema , e identificado o perfil do
dependente químico , o próximo passo é buscar ajuda em
unidade de recuperação.

A partir de um diagnostico médico , fundamental para a
elaboração de estratégias adequadas ao tratamento , caso a caso ,
para dar inicio ao processo de reabilitação buscando a

reintegração desses indivíduos à sua família e a sociedade.
Entretanto , quando a pessoa não conta com o acolhimento
necessário e sofre com o isolamento imposto pela família e pela

sociedade , isso faz com que o dependente deixe de procurar
tratamento para não ser estigmatizado como uma pessoa de caráter
duvidoso.

O tratamento para controle da dependência (sim , controle , porque
esta é uma doença crônica) consiste em deixar de consumir a
substancia responsável por seu quadro e se manter em abstinência.

O processo terapêutico para ser bem sucedido , dependerá muito da
força de vontade do paciente e devem ser realizados em ambientes
como clínicas e hospitais especializados , ou , ainda , em

comunidades terapêuticas que ofereçam recursos para tal
procedimento.
O processo de recuperação envolve a desintoxicação , a
reabilitação física e emocional , o reaprendizado (ou
restabelecimento) da capacidade de manter um estilo de vida
positivo , longe das drogas.
As metas dos tratamentos disponíveis prevalecem as mesmas para
todos: devolver ao convívio familiar e social , uma pessoa com auto

controle e capacidade de manter-se “limpa” , através de uma nova
perspectiva de vida.

Quais são os tipos de internação para dependência
química/alcoólica?

Existem somente três alternativas de internação para tratar a
dependência , são elas: voluntária , involuntária e compulsória.
Todas elas amparadas e regulamentadas na Lei Federal

10.216/2001.
O ideal seria que a pessoa que faz uso abusivo de drogas tenha
consciência de seu quadro clínico e busque , ela mesma , por um

tratamento de reabilitação. A internação tem por objetivo romper o
compulsão por drogas/álcool e , esgotadas todas as tentivas , a
internação passa a ser a melhor opção para afastar a pessoa do

vício , especialmente quando o dependente químico apresenta
perigo para si mesmo e para as pessoas à sua volta. Vale ressaltar
que a internação , principalmente as involuntária e compulsória , é

uma medida extrema para um dependente químico e deve ser
empregada com muita cautela para que seu quadro não piore.

A seguir , mais detalhes sobre os tipos de internação para
dependentes químicos/alcoólicos.

Internação voluntária

A internação voluntária , como o próprio nome define , se dá
quando o dependente químico reconhece sua situação e busca por
ajuda. No ato da internação , ele assina um documento declarando

sua opção por essa forma de tratamento mediante autorização
/laudo de um médico devidamente credenciado , assim como a
clínica também deve ser. A alta do tratamento poderá ser

solicitada pelo paciente ou por determinação médica.

Internação involuntária

A internação involuntária – sem o consentimento do paciente –
acontece mediante o pedido de uma terceira pessoa (familiar
consaguineo) e também deve ser autorizada por um médico

credenciado que comunicará , formalmente , ao Ministério Público
Estadual os motivos para tal intervenção , tanto na entrada quanto
na saída do paciente.Nesse caso , a alta poderá ser solicitado por

requerimento do responsável legal do paciente e/ou por
determinação médica.

Internação compulsória

A modalidade compulsória , só pode ser autorizada mediante uma
ordem judicial e ocorre quando não há familiar que se responsabilize
por ele. A determinação desse tipo de internação é feita com base

em laudos médicos que atestem que o paciente oferece risco à sua
própria saúde ou à das pessoas de seu círculo. A liberação do
paciente só pode ocorrer sob outra decisão judicial que determine a

alta do mesmo. Tal procedimento também precisa estar embasado
em laudos médicos que comprovem sua recuperação e habilitação
para sua reinserção social.

A dependência química é uma doença crônica , não tem uma cura
efetiva e específica , e deve ser monitorada para sempre por cada
paciente e a internação tem como objetivo interromper o vício ,
devolvendo a dignidade do paciente..

Nossa equipe

Se você , ou um ente querido , estiver passando por essa difícil
situação , faça um contato com nossa equipe. Estamos aptos a
ajuda-lo. Nossos métodos de abordagem primam por um

atendimento humanizado , pois entendemos que este é um
momento bastante delicado , onde os familiares estão
emocionalmente abalados para tomar a melhor decisão.

Temos por compromisso mor , avaliar cada situação em particular ,
e ajudar as famílias indicando a melhor opção de clínica
especializada próxima de seu local de residência e com valores

justos ao seu orçamento. Consulte-nos e veja que há luz no fim do
túnel.

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