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Você já tá ligado nos vários tipos de drogas e como elas afetam-nos? Hoje vamos bater um papo sobre as mais famosas: maconha, crack, cocaína e heroína. Vou te contar o que cada uma desses lixos pode aprontar no nosso organismo e por que é muito importante ficar esperto com os prejuízos que elas podem trazer.

Tratamento Dependência Química – Bella Clinic

Vamos falar sobre a erva, a famosa maconha, que é sucesso absoluto em vários cantos do mundo. Essa beleza é extraída da planta de canabes e pode ser fumada ou até mesmo ingerida em forma de comida. Os efeitos dela são variados, cada um sente de um jeito, mas geralmente incluem uma sensação relaxante, uma alegria danada, uma fome de leão, uma pequena perda de memória imediata e uma coordenação motora que fica meio “fora de sintonia”.

Se você tem ou conhece alguem que tem problema com drogas conheça algumas opções de clínicas de recuperação / reabilitação para dependentes químicos e alcoólatras masculinas e femininas:

Agora o crack, a versão super potente da cocaína. É aquele tipo de droga que você fuma e, os efeitos são instantâneos, mas duram pouco. O crack (pedra) te dá uma sensação de euforia enorme, te deixa cheio de energia e confiança, e tira a fome. Só que quando o efeito vai embora, aí onde mora o perigo. Você fica com uma vontade forte de usar mais e mais da droga, e aí entra num ciclo vicioso quase sem fim.

A cocaína (pó) é tipo a rainha das drogas estimulantes, sabe? Geralmente é inalada ou injetada e os efeitos são tipo instantâneos. Essa parada aumenta a energia, dá uma sensação de prazer e ainda tira a fome. Só que o problema é que depois desse pico, vem uma queda brusca no humor, que pode levar à depressão e à vontade de usar mais.

Já a heroína, é uma droga bem mais pesada. Ela é opiácea e vicia muito. Dá pra fumar, cheirar ou injetar e os efeitos são super tranquilizantes. É tipo uma onda de euforia intensa, seguida de um relaxamento total e sono profundo. O perigo é que a heroína também diminui a respiração e a frequência cardíaca, o que pode ser bem perigoso e até causar overdose.

Então, fica esperto, mano. Essas drogas são uma roubada!

É sempre bom lembrar que todas essas drogas são uma furada para a sua saúde, tanto física quanto mental e espiritual em alguns casos. Elas podem te viciar, te deixar até mesmo doente, acabar com sua capacidade de pensar e até te mata-lo.

Além disso, usar essas drogas é ilegal em muitos lugares, o que pode te dar dor de cabeça com a justiça. Então, é bom ficar bem esperto com os efeitos e perigos dessas drogas.

Se você ou alguém que você conhece tá sofrendo com o vício das drogas, é melhor procurar ajuda de um profissional. Tem várias opções de tratamento por aí pra te ajudar a se livrar disso. Resumindo então, a maconha, crack, cocaína e heroína são drogas que causam danos diferentes, mas todas têm potencial pra te ferrar meeesmo. Se informar sobre os riscos de usar essas drogas é essencial pra tomar decisões conscientes e se proteger, tanto você quanto quem tá do seu lado.

Efeitos da cocaína:

  • A cocaína é tipo um fogo de artifício para o cérebro, deixando os usuários cheios de energia, euforia e autoconfiança.
  • Mas nem tudo são flores, porque ela também traz um monte de efeitos colaterais e perigos para a saúde, podendo até levar à dependência e à morte.
  • Olha só alguns dos efeitos da cocaína: pressão arterial nas alturas, coração batendo acelerado e risco de ataques cardíacos; perda de apetite, náuseas, dor de cabeça e insônia; ansiedade, irritação, confusão mental, ataques de pânico, paranóia e até alucinações; desmaios, convulsões, colapso do sistema nervoso e dificuldade para respirar; estragos no nariz, problemas respiratórios, voz sumindo, infecções e abcessos por causa de agulhas compartilhadas.
  • O efeito da cocaína dura cerca de uns 30 minutos quando inalada, mas só alguns segundos quando injetada ou fumada. Aí o usuário vai aumentando a dose para tentar sentir a mesma onda do começo, o que acaba levando à tolerância e dependência.
  • Infelizmente, não tem uma fórmula mágica pra cortar o efeito da cocaína, só procurando ajuda profissional numa clínica de reabilitação.
  • “Quais os efeitos da Cocaína e riscos para a saúde”.
  • Se você ou alguém que você conhece tá precisando de ajuda pra superar a dependência de cocaína ou de qualquer outra droga, não pense duas vezes em procurar ajuda profissional.

Efeitos do crack:

O crack, é tipo uma versão cristalizada da cocaína que a galera fuma em cachimbos. Sabe aquele efeito que dá uma sensação de euforia, energia e alerta? Pois é, o crack é responsável por isso. Mas ó, não se engane, porque ele também traz um monte de efeitos colaterais e riscos pra sua saúde. A parada pode causar dependência e até levar à morte, mano.

Alguns dos efeitos do crack: a pressão arterial e a frequência cardíaca aumentam bem, o risco de arritmias e ataques cardíacos também;

o apetite diminui, vem náusea, vomito, dor de cabeça e insônia; a ansiedade, irritabilidade, confusão mental, ataques de pânico, paranóia e alucinações podem aparecer; tem até perda de consciência, convulsões, colapso no sistema nervoso até e insuficiência respiratória; e para completar, problemas respiratórios, perda da voz, lesão no nariz, abcessos e infecções por compartilhar seringas. E não acaba por aí, viu? O coração, fígado, rins e cérebro também podem sofrer danos, além da pele ficar envelhecida e ressecada.

Você sabia que, aquela sensação do efeito do crack?

Pois é, dura só uns 10 minutos quando é fumado. O usuário acaba aumentando a dose para se sentir a mesma coisa, o que leva à tolerância e à dependência. Não existe uma forma segura ou eficaz de cortar o efeito do crack, só buscando ajuda profissional numa clínica de reabilitação / recuperação.

Efeitos da maconha:

A maconha é uma planta que tem uma fama de ser divertida. Ela é feita das folhas e flores secas da planta Cannabis sativa e pode ser usada de várias maneiras: fumada, vaporizada, ingerida ou até mesmo aplicada na pele. Dentro da maconha, tem umas substâncias chamadas carabinoides, que são responsáveis por todos os efeitos legais que ela causa.

Os mais famosos são o tetrahidrocanabinol (T.H.C.) e o canabidiol (CBD). O THC é o responsável pelos efeitos psicoativos, que deixam relaxado, feliz, criativo, com a percepção do tempo e espaço meio doida, e até rindo à toa. Mas, infelizmente, a maconha também pode trazer alguns efeitos chatos, como ansiedade, paranóia, confusão, alucinações, perda de memória e dificuldade de concentração.

Ela pode acelerar o coração, mexer com a pressão arterial, deixar a respiração mais rápida, os olhos vermelhos, a boca seca, aumentar o apetite, dar umas tonturas, atrapalhar a coordenação e até fazer você vomitar. E se abusar-mos muito da maconha, pode acabar tendo problemas mais sérios, como dependência, dificuldades respiratórias, bronquite cronica, câncer de pulmão, bagunçar os

hormônios, reduzir a fertilidade, atrapalhar a cabeça, dificultar o aprendizado e até aumentar o risco de ter esquizofrenia. Ah, e o efeito da erva dura umas 2 a 3 horas quando fumado e umas 4 a 6 horas quando a gente come. Mas isso pode variar de pessoa para pessoa, de acordo com a dose, a qualidade da erva e até a forma de uso. E não tem como cortar o efeito da maconha de forma segura ou eficaz, só mesmo procurando ajuda profissional se a coisa ficar feia ou tratamentos alternativos. Se você quiser saber mais sobre os efeitos da maconha.

Efeitos do álcool

O álcool (bebida alcoólica), essa substância que muitos adoram curtir em festas, reuniões sociais ou só para relaxar, pode ter um efeito bem variado no nosso organismo. Tudo depende da quantidade com que bebemos, com que frequência e das características pessoais.

Vamos começar pelos efeitos imediatos. Assim que nós tomamos um gole, o álcool é rapidamente absorvido pelo estômago e intestino e vai direto para a corrente sanguínea, afetando vários órgãos, principalmente o nosso cérebro. O álcool pode ter dois tipos de efeitos: estimulantes ou depressores.

No primeiro caso citado, nós podemos sentir uma euforia, ficar mais desinibido, falar arrastado e ter uma percepção meio alterada. Já no segundo caso, a coisa muda de figura. Podem,os ficar sonolentos, ter vontade de vomitar, ter diarreia, azia, dor de cabeça, dificuldades para respirar e até perder o equilíbrio, a coordenação e a memória. Se exagerar muito, pode até ficar intoxicado, entrar em coma e, em alguns casos extremos, morrer.

Vamos apresentar alguns efeitos a longo prazo. Se beber muito e com frequência, o álcool pode causar dependência física e psicológica, a gente vai ficando cada vez mais resistente aos efeitos e pode ter uma ressaca bem desagradável quando para de beber.

Além disso, o álcool pode danificar vários órgãos do ser humano. O fígado é um dos mais prejudicados, podendo desenvolver uma condição chamada esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica e até cirrose. O coração também pode sofrer, com arritmias, pressão alta e até insuficiência cardíaca. O pâncreas não escapa, podendo ter uma inflamação aguda ou crônica chamada pancreatite.

Até o cérebro pode ser afetado, com lesões cerebrais, demência, depressão e até psicose. E não para por aí, o álcool também aumenta o risco de vários tipos de câncer, como de boca, esôfago, estômago, fígado e mama.

Agora vamos citar, uma informação bem importante: o efeito do álcool varia de acordo com a quantidade que a gente bebe e a concentração de álcool no sangue. Em geral, considera-se que uma dose padrão de álcool é equivalente a 10 gramas de etanol puro. Por exemplo, uma latinha de cerveja de 350 ml tem cerca de 13 gramas de etanol, uma taça de vinho tinto de 150 ml tem cerca de 12 gramas e uma dose de destilado de 40 ml tem cerca de 14 gramas.

Agora, olha que interessante essa tabela que mostra os possíveis efeitos do álcool de acordo com a concentração de álcool no sangue:

– De 0 a 0.5 g/L: Nenhum ou quase nenhum efeito.
– De 0.5 a 1.5 g/L: Um relaxamento leve.
– De 1.5 a 3 g/L: Uma euforia moderada.
– De 3 a 5 g/L: Excitação intensa.
– De 5 a 8 g/L: Possível confusão mental.
– De 8 a 12 g/L: Estupor profundo.
– De 12 a 15 g/L: Possível coma alcoólico.
– Acima de 15 g/L: Risco de morte.

Então, Se for você for beber, beba sempre com moderação e conheça os seus limites. Afinal, a diversão é importante, mas a nossa saúde muito mais.

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