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VERDADES E MENTIRAS SOBRE A COCAÍNA

O alerta do serviço britânico de saúde é que a cocaína é uma droga muito prejudicial para os
indivíduos e, mais amplamente a sociedade, e as provas do contínuo aumento da prevalência do
consumo de cocaína é profundamente preocupante:

A opinião se baseia em técnicos e especialistas

No estudo das várias drogas e suas manifestações no dependente químico. Existe uma falsa crença de que a cocaína é uma droga relativamente segura tem levado jovens a
um consumo até cinco vezes maior que há 15 anos.

Veja também:

13 OPÇÕES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO SP DROGAS

Atualmente na Inglaterra 6,6% dos usuários de

Cocaína tem entre 16 a 24 anos, em comparação com 1,3% em 1996. O uso entre pessoas com
idade de 16-59 anos, ou seja, quase a totalidade dos usuários, aumentou de 0,6% a 3% durante
este mesmo período, o que demonstra dados alarmantes no que diz respeito à saúde e o uso
abusivo de drogas que causam a dependência química e provoca internações em clinicas
especializadas em tratamento de dependência química no mundo todo.

Além dos inegáveis prejuízos sociais associados ao uso da cocaína ressaltam-se os danos à saúde.
A pureza média da cocaína apreendida vem progressivamente caindo, chegando a 15,5% em 2009,
fato que tem sérias implicações à saúde dos usuários devido ao de agentes químicos que podem
estar presentes em uma amostra. Isso ajuda a reforçar a ideia cada vez mais comum que a cocaína
é uma droga relativamente segura (os fatos são baseados em cocaína misturada a outros produtos
que podem ser extremamente mais nocivos que a própria droga,e adicionados sem o
conhecimento do usuário).Por outro lado o consumo é aumentado pela menor quantidade da
substância ativa e lido pelo organismo como insuficiente para saciar os desejos do utilizador.

Este e

mais outros fatores fazem com que as apreensões de cocaína no Brasil tenham aumentando
consideravelmente nos últimos anos e mais do que dobraram desde o início da década, segundo
relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU).A droga passou a ser consumida
efetivamente em maiores doses no decorrer dos tempos.O documento da Junta Internacional
Fiscalizadora de Entorpecentes (Jife) indica que as apreensões de cocaína no Brasil totalizaram
19,7 toneladas em 2008, um aumento de cerca de 15% em relação ao ano anterior. As apreensões
de maconha no Brasil, por outro lado, tiveram uma pequena queda em 2008, segundo o relatório
da Jife.

Naquele ano, o Brasil apreendeu 187,1 toneladas da droga, contra 199 toneladas no ano
anterior.Considerando o decorrer dos anos percebemos o aumento cada dia crescente no Brasil.A
quantidade de cocaína apreendida no Brasil mais do que dobrou em relação a 2001, o primeiro
ano com estatísticas disponíveis.

Naquele ano, foram apreendidos pelo país 8,3 toneladas da

droga.Dados importantes demonstrando claro crescimento da utilização da droga no país, be
como supor o aumento das rotas e vias de passagem da cocaína para dentro do país.
Além dos inegáveis prejuízos sociais associados ao uso da cocaína ressaltam-se os danos à saúde.
A pureza média da cocaína apreendida vem progressivamente caindo, chegando a 15,5% em 2009,
fato que tem sérias implicações à saúde dos usuários devido ao de agentes químicos que podem
estar presentes em uma amostra, além dos efeitos deletérios sobre os neurônios proporcionados
pela própria droga. (Veja também Dependência Química e Doenças Mentais)

A quantidade de cocaína que entra no país aumenta progressivamente, por
outro lado as substâncias misturadas às drogas causam mais problemas de
saúde po desconhecimento do usuário de quais sejam e assimilando
substância que possa ser mais tóxica que a própria cocaína. A mistura gera
uma maior quantidade do consumo e o ja´referido aumento nos danos
físicos e psíquicos.

Atividades físicas fazem bem na Dependência Química

Sempre ouvimos dizer que exercício físico “faz bem”. Na maioria das vezes trata-se de uma
recomendação popular, muito mais popularmente sabida do que cientificamente comprovada. A
primeira questão é saber o que, exatamente, significa esse “faz bem”? Bem para que e como?Em
psiquiatria, também é voz corrente que os exercícios “fazem bem”, mas poderíamos acrescentar à
lista de benefícios popularmente estabelecidos, e com os mesmos critérios intuitivos, também o
guaraná em pó, brócolis, clorofila, etc…

Mas os exercícios físicos têm um efeito fascinante na população geral. Em 2003 foi realizada uma
pesquisa com estudantes universitários do campus da UNESP de Bauru, através de um website de
saúde. Entre os hábitos de vida considerados mais prejudiciais foram citados, em ordem
decrescente a má alimentação, uso de bebidas alcoólicas, sedentarismo, dormir mal e fumar. Pr
outro lado, como hábitos saudáveis, a prática regular de exercícios físicos aparece em primeiro
lugar, considerado por 42% dos estudantes.

 

Definitivamente exercícios físicos fazem , e sempre

trarão benefícios , ao FÍSICO, e desde que feitos de acordo com as acaracterísticas de cada um.
Apesar da expressiva quantidade das pessoas pesquisadas que acha os exercícios o hábito mais
salutar de vida, 40% delas pratica exercícios menos de 3 vezes por semana, quase 40% mais de
três vezes por semana e 20% nunca pratica nada. O sedentarismo é característica de grande parte
da população.

De fato, a prática de exercícios faz bem, no entanto, para não ficarmos apenas no
popularmente sabido, vamos ver mais academicamente os efeitos dos exercícios físicos na saúde
emocional. Já foi visto na página Ansiedade e Esportes, algo sobre a influência da ansiedade na
performance dos esportes ou esportistas.

Agora, vejamos a influência dos esportes e exercícios em

geral (atividade neuro-muscular) sobre as alterações psico-emocionais e vice-versa, ou seja, as
alterações sobre o sistema neuro-muscular causadas pelas emoções. Tecnicamente o mais correto
é falar em aspectos psicobiológicos dos exercícios físicos. O termo psicobiológico diz respeito aos
aspectos emocionais e orgânicos.eremos em seguida como podemos utilizartais processos nos
casos da dependência química, segundo pesquisadores especialistas no assunto,foi a partir da

década de 70 que se verificam os primeiros trabalhos científicos relacionando o exercício aeróbio
e as suas repercussões sobre o humor e sobre a ansiedade.

 

Dependência Química, Alcoolismo e Exercícios

Existem vários estudos sobre dependência e uso de drogas no Brasil e uma dessas pesquisas foi
realizada pelo Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), entidade
ligada à Escola Paulista de Medicina,onde pesquisaram a utilização de drogas relacionadas com
exercício físico e atividades similares.Segundo a pesquisa do Cebrid, a maconha é consumida por
quase 7% da população e a cocaína é usada por cerca de 2% dos brasileiros. Contudo, ao lado
dessas substâncias, existe o gravíssimo problema das drogas legalizadas, ou seja, do álcool, tabaco,
ansiolíticos e anfetaminas ou inibidores do apetite.

A utilização de mais de uma droga é chamada

dependência cruzada , e é fator para internações em clínicas especializadas no tratamento das
dependências químicas.O álcool, por exemplo, de acordo com o Cebrid, em pesquisa de 2004, é
consumido por quase 70% dos brasileiros entre 12 e 65 anos de idade. Teoricamente, o uso e
abuso dessas substâncias podem levar à dependência química , já em consumidores precoces , o
adolescentes, os principais consumidores das drogas de um modo geral, e um outro levantamento
sobre o uso de drogas psicotrópicas, realizado em 2001 pela Universidade Federal de São Paulo
(1º. Levantamento Domiciliar Sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas) mostrou que, no caso do
cigarro, de 25% a 35% dos adultos dependem da nicotina.

A prevalência da dependência de álcool

no Brasil é de 17,1% entre os homens e de 5,7% entre as mulheres, segundo esse estudo.Esses
números sofreram mudanças nos últimos anos , nos quais as mulheres passaram a ter números
mais significativos na dependência de drogas , o que promoveu o crescimento de clínicas
femininas especializadas no tratamento de dependência química em São Paulo e demais estados
do país.

Quase 20% dos entrevistados já haviam experimentado alguma droga que não álcool ou tabaco e,
entre elas, destacaram-se a maconha, com 6,9% de prevalência, 5,8% para os solventes e 2,3%
para a cocaína,bem como números menos expressivos para outras drogas ilícitas ou lícitas. Nos
últimos 10 anos, houve uma mudança no consumo da cocaína, diminuiu o número de usuários da
cocaína injetável e aumentou a quantidade de usuários do crack, que é uma forma mais agressiva
ao sistema nervoso central da cocaína.

Além disso, o crack gera uma dependência grave, mais

Rapidamente e de difícil tratamento. Hoje o número de usuários de crack foi aumentado de
maneira significativa , num crescimento assustador , sendo que em grande parte de clínicas
especializadas em tratamento de dependência química são maioria hoje.

O tratamento médico da dependência química é complicado, normalmente multidisciplinar e
individualizado caso-a-caso. Por se tratar de uma doença crônica, os resultados do tratamento são
semelhantes aos de outras doenças crônicas, como por exemplo, a asma, hipertensão, diabetes e
outras. Para dar continuidade a esse tratamento as clínicas de tratamento de dependência
química aumentaram em quantidade e diversidade dos métodos terapêuticos utilizados.

Além da conduta médica, outras devem ser adotadas, como a prática de exercícios físicos (
adotados em clínicas especializadas), por exemplo.

Mesmo sem um embasamento cientificamente

estruturado, o condicionamento físico do dependente químico e do alcoolista sempre objetivou a
eliminação das toxinas, a busca de um melhor relacionamento social, o estímulo para o lazer
através da caminhadas e jogos, o resgate da auto-estima e a melhoria das condições músculo-
esqueléticas e cardio circulatórias , bem como o restabelecimento da vida social do adicto em
contato com outros tanto nos treinamentos individuais como nos esportes coletivos. Várias
clínicas de tratamento de dependentes químicos possuem academias e campos ou quadras para a
prática dos esportes coletivos.

De modo geral, após o tratamento da dependência, as recaídas são freqüentes. Nos primeiros seis
meses 50% voltam ao vício e nos primeiro ano 90%.Embora possam parecer assustadores, um
tratamento adequado , e a manutenção do dependente em atividades extra tratamento através
de grupos de apoio (NA , AA) e vários outros podem trazer mais resultados positivos que o próprio
tratamento , principalmente fizerem parte também os familiares do paciente.

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