CLINICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO – CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO NO RIO DE JANEIRO – TRATAMENTO PARA DEPENDENTES QUÍMICOS NO RIO DE JANEIRO – CLÍNICA PARA ALCOÓLATRAS NO RIO DE JANEIRO – CLÍNICA PARA ALCOÓLATRAS
Você sabe em que é baseado o tratamento de dependentes químicos em uma clinica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do
Mundo? Não? Então fique com a gente. Se você está procurando por uma clinica de reabilitação no Rio de Janeiro, certamente seja porque ou você
está passando por problemas com álcool e drogas, ou alguém que você goste muito está. Nesse momento muitas dúvidas podem surgir, como por
exemplo, será que a internação em uma clinica de recuperação é a melhor saída pro caso dele (a)? Como eu posso contribuir com alguém que esteja
passando por isso? O que levar em consideração na hora de escolher uma boa clinica de reabilitação? O tratamento consiste em que?
Muitas dúvidas podem surgir. Por isso, sugiro que você continue
acompanhando esse nosso post. Vamos começar?
O QUE É A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
A dependência química é uma doença incurável, progressiva e fatal. Se caracteriza por uma série de comportamentos, além de ser uma condição
física e psicológica causada pelo consumo constante de substâncias psicoativas. Prejudica aspectos físicos, altera comportamentos, prejudica
interação social, altera humor. É uma doença física, mental, social e
psicológica. Para identificar se a pessoa é ou não dependente química, é preciso avaliar se al consegue ficar muito tempo sem consumir drogas.
Todavia, por ser uma doença progressiva, é importante salientar que o consumo de drogas normalmente segue um padrão que no fim resulta
rapidamente em dependência química. Essa doença não escolhe cor, classe social ou gênero e qualquer pessoa pode passar por isso. Se você conhece
alguém que esteja passando por isso, não tenha medo, ofereça ajuda. Muitas famílias ao redor do mundo têm suas vidas dizimadas por esse mal.
Muitas pessoas não falam, por vergonha ou medo de repressão. Sabemos que muitas pessoas ainda associam a dependência química a
marginalidade. A Organização Mundial da Saúde reconhece a dependência química como uma doença, sob o CID 10 F19 – Transtornos mentais e
comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativa. Os governos vêm tratando da dependência cada vez
com um olhar mais de tratamento do que de represália. Reconhecendo assim, que tratamentos são necessários e que investir em tratamentos para
a dependência química resultam em economias nos cofres públicos.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA – SAÚDE PÚBLICA OU SEGURANÇA PÚBLICA?
Até bem pouco tempo atrás as leis eram muito focadas no consumo. Graças ao avanço dos estudos que comprovaram que a dependência química é uma
doença e, portanto, deve ser tratada como tal. As leis passaram a prever cada vez menos punições para os usuários, afinal de contas eles não
precisam de represálias, isso não resolve o problema. Esse é um ponto muito importante que devemos entender, uma clínica de reabilitação no
Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil tem como finalidade tratar dependentes químicos e não isolar da sociedade. O período de internação
deve servir como cuidado e momento de reflexão, receber os tratamentos propostos e além disso ter um encontro com o autoconhecimento.
COMO O GOVERNO TRATA A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
Hoje em dia, o governo tem reconhecido a doença e criado políticas públicas a respeito. O consumo de drogas é uma preocupação de todos, os
governos devem ter interesse nessa pauta por alguns motivos; 1- Investir em prevenção economiza em um futuro próximo ações corretivas 2-
Endurecer leis para o tráfico de drogas dificulta o caminho do consumo 3-
Propor políticas públicas mais eficazes na prevenção 4- Há políticas de redução de danos que não se mostraram eficazes até o momento,
investimento em Comunidades Terapêuticas são mais efetivos. 5- A nova política antidrogas contempla alterações nas leis quanto ao tráfico,
prevê tratamento ambulatorial mais acessível aos dependentes químicos 6- A nova política antidrogas facilita o processo de internação involuntária e
dá poder à órgãos públicos e funcionários da saúde para que esses também possam executar a internação involuntária em casos específicos e na
ausência da família 7- Ampliou o investimento em comunidades terapêuticas para o tratamento de pacientes voluntários. Contudo,
o Brasil ainda engatinha no tratamento eficiente contra as drogas e o álcool. Muito município não detém de investimento para internação de
pacientes em clinicas de reabilitação. Algumas instituições de baixo custo funcionam como se fossem filantrópicas, ganhando apenas o suficiente
para alimentação mais pagamento dos funcionários. Elas trabalham oferecendo um serviço de excelência, graças a boa vontade de pessoas,
com um custo acessível. O QUE É INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA?
Existem dois tipos de internação (na verdade são 03 mas a compulsória só deve acontecer quando solicitada pelo Juiz). A internação voluntária e a
internação involuntária. Na voluntária, o paciente entende que precisa se tratar, solicita o serviço de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou
em qualquer lugar do Brasil, agenda uma visita e vai se internar. Ele se auto interna e se torna responsável pela sua reabilitação, pode interromper
seu tratamento se quiser e sair da clínica pela porta da frente (embora isso quase nunca aconteça, as pessoas tendem a concluir o tratamento).
O segundo caso, a internação involuntária acontece quando o paciente não apresenta desejo em parar de usar drogas. Isso acontece muito porque os
pacientes que já estão inseridos na rotina de consumo muitas vezes estão em negação. Não acham que são viciados, acham que podem parar a
qualquer tempo, acham que uma internação é um exagero. Não conseguem mencionar suas perdas e danos, acham que está tudo bem, não reconhecem
perdas. Há ainda os casos de pacientes que sozinhos já tentaram de tudo, reconhecem sua dificuldade mas estão descrentes quanto a qualquer
método. Acreditam que nada seria capaz de livra-los desse mal e por medo ou por achar que não é necessário fogem da internação. É importante
entender que a internação involuntária deve acontecer quando essa for o último recurso da família. Se o paciente apresentar riscos a si mesmo e aos
demais que estão a sua volta. Veja, em um determinado momento da vida da dependência química se alguém não fizer algo por aquele dependente a
morte se torna uma certeza inerente. Por isso, uma internação involuntária apesar de dolorosa e de parecer uma traição no momento pode ser um ato
de amor, e mais uma chance de vida para alguém. É muito importante que haja um diálogo antes dessa decisão, que a família proponha essa melhoria
ao paciente e mostre tudo que ele tem a perder. Ainda assim, haverá casos de pacientes que não se importarão, e continuarão a oferecer riscos a eles e
aos demais. Quando o diálogo não resolver e o paciente estiver exposto e correndo riscos a internação involuntária é um caminho. Ela pode ser feita
por qualquer membro da família que tenha laços consanguíneos, em instituições devidamente regulamentadas para isso. As famílias podem
entrar em contato com a clinica e solicitar a internação. As famílias podem levar o paciente até a clinica ou solicitar um serviço de remoção. O serviço
de remoção pode ser o da clínica ou qualquer outro de confiança da família. O importante é saber se a empresa de remoção trabalha com os cuidados
necessários para fazer esse resgate do paciente de maneira tranquila e segura. A partir do momento em que o paciente da entrada em uma clinica
de reabilitação por internação involuntária, o representante legal da instituição tem até 72 horas para comunicar o Ministério Público a respeito
dessa internação. Os resultados de pacientes que aderem ao tratamento dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro são muito
satisfatórios. Mesmo os pacientes que dão entrada de maneira involuntária aderem ao tratamento com o decorrer do tempo e passam a entender
melhor sobre si e sobre a doença.
O QUE É UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO?
Uma clinica de reabilitação nada mais é do que um local que promova bem-estar, humanismo e reabilitação para dependentes químicos e pessoas que
sofram com transtornos psicológicos. Esse ambiente deve contar com profissionais capacitados dentro de diversas áreas do saber, que juntos,
formam uma equipe multidisciplinar. Além da equipe, uma clinica deve ter ambiente amistoso, agradável, confortável e sobretudo seguro. Geralmente
esses ambientes estão afastados dos grandes centros, em locais que contem com contato com a natureza. Tudo isso pode influenciar para que a
recuperação do paciente seja um sucesso.
QUAL A FUNÇÃO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
A função de uma clínica de recuperação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil é o de recuperar o paciente. Essa recuperação deve ser
completa, visar melhoras em seu convívio social, restaura fisicamente, reeducar comportamental e pensamentos, além de tratar gatilhos, feridas
emocionais e psicológicas. Dado a complexidade do tratamento a clínica de reabilitação tem a melhor proposta, pois visa através de uma equipe
multidisciplinar tratar cada área afetada pela doença da dependência química. O tratamento tem como pilar o método minessota, que consiste em
melhorar os consegue resultados, uma nova ótica mais eficaz que os modelos originais de tratamento. O método minessota utiliza os
tratamentos de forma otimizada, agrupada e simultânea, tendo o tipo de tratamento de internação. A internação de uma maneira geral é indicada
como método de tratamento intensivo para quem perdeu o controle da vida. Há casos ainda que a internação não é necessária, e é indicado o
tratamento ambulatorial que é destinado aos indivíduos que conseguem gerenciar sua vida, ou para aqueles pacientes recém-saídos da internação.
Na opção ambulatorial, os pacientes têm acesso a informações sobre a doença, são inseridos medicamentos quando necessário, e eles são
direcionados à prática dos 12 Passos. Essa prática tem como premissa o desenvolvimento de um processo de autoconhecimento. Além disso,
promove uma reformulação do ser humano de uma maneira geral, para que dessa forma eles sejam reinseridos na sociedade. Em ambos os casos,
o MINESSOTA tem como princípio fundamentar a recuperação dos dependentes químicos em princípios espirituais. O tratamento de
internação de acordo com o Método Minnesota é aplicado em alguns casos onde a doença já apresentou certo progresso. Aqui o que vai nortear o
paciente para uma internação é o seu nível de perda de controle sobre a droga, que com uma compulsão acentuada, se expõe e/ou expõe os outros a
situações que apresentam riscos de morte. As drásticas consequências como por exemplo overdoses, síndromes, tentativas de suicídio, agressões,
roubos e crimes de um modo geral, podem ser o ponto determinante para quem ainda tem dúvidas sobre a internação. Dentro de uma internação em
uma clínica de recuperação, o paciente consegue obter um tratamento mais intensivo, que cuidará de cada área afetada em sua vida. Desse modo, os
resultados podem ser mais eficazes, pois a clínica de recuperação além de poder salvar a sua vida, te dá uma nova perspectiva de ver as coisas. Ás
vezes o paciente só precisa entender que é possível, que ele consegue, que é capaz e que tem recursos. Sozinho é realmente difícil, por isso, muitos
pacientes desistem antes mesmo de tentar, um tratamento intensivo. A clínica pode aumentar a qualidade de vida dos dependentes e proporcionar
além de uma nova visão de mundo, a reformulação do indivíduo através de uma rotina. Essa rotina é pautada em tarefas diárias, atividades inclusive
por escrito (dentre elas o trabalho com os 12 Passos de AA/NA), conectando o paciente com a realidade da sua doença. Conhecendo as fraquezas físicas,
ou seja, a compulsão fraquezas mentais como a obsessão e espirituais como o egocentrismo. Identificando comportamentos inadequados, posturas
imorais, pensamentos destrutivos e experimentando uma nova forma de viver. Substituindo pensamentos, comportando-se de maneira diferente,
evitando lugares e pessoas, reconhecendo alternativas de se sentir feliz. Conhecer novas formas de ter prazer é essencial para que os dependentes
químicos consigam ter uma nova vida. Reconhecer as armadilhas da doença que é progressiva, incurável, e fatal entender que continuar no uso
só acarreta em prisão ou morte. Mas que há uma opção de viver em paz tratando da sua abstinência, possibilitando a sua reformulação e ajudando
na sua agregação. A clínica é fundamental na fase mais complicada do tratamento que consiste na desintoxicação física. Promover uma
desintoxicação assistida garante aos pacientes segurança no processo mais complicado de sua recuperação. Com o suporte da equipe, em conversas e
apoio os pacientes podem ter mais tranquilidade para esse momento. Além dos benefícios de tranquilizar a mente no processo de aceitação ao
tratamento e desintoxicação física. Há ainda a opção de tratamento ambulatorial, nesse caso a abordagem aplicada deve ser feita somente por
profissionais capacitados, deve acontecer nos casos em que os pacientes já se encontram abstinentes. É indicado apenas para quem já está fora da
compulsão, e estão motivados para o tratamento, ainda pode ser indicado para aqueles pacientes que estão no período de pós internação. Nesses
casos, o paciente é direcionado a realizar uma programação diária de recuperação, com foco nas seguintes áreas do seu primeiro ano limpo: 1-
Dependência química 2- Família 3- Atividades como emprego e estudo 4-
Lazer 5- Finanças 6- Legal 7- Moradia 8- Espiritualidade 9- Emocional 10- Psicológica 11- Saúde 12- Físico 13- Sexualidade. É importante que o
paciente siga algumas normas, como por exemplo, frequência regular aos grupos de ajuda como o AA/NA. Vale lembrar que há a possibilidade de
desligamento caso o paciente esteja sobre o efeito de drogas. Caso isso aconteça ele será impedido de participar da sessão e será marcada uma
nova entrevista para reavaliação. São permitidas até duas faltas sem aviso prévio, a terceira, indica abandono ao tratamento, submissão às normas de
regimento interno da instituição. O trabalho dos doze passos serve como fundamento para a recuperação dos pacientes, somados com os princípios
espirituais, é possível um processo de autoconhecimento.
O autoconhecimento é uma das chaves para que a reabilitação seja um
sucesso. Através do autoconhecimento o paciente passa a não se boicotar mais, a recaída pode até acontecer, mas ela acontece com a convicção do
paciente, pois ele tem recursos e conhece a si mesmo. A crença em um Poder Superior suplanta o auto perdão, a confiança mútua e abre espaço
para uma mudança de dentro para fora. Com a junção dessas práticas, espera-se que o paciente consiga reavaliar e reformular seus hábitos,
criando comportamentos adequados, hábitos saudáveis. Gera a prática da responsabilidade, exercício do perdão, trabalho em falhas de caráter,
compromisso com a reabilitação. Tudo isso aliado a uma liberdade espiritual que desprende os pacientes de amarras criadas pela dependência
química. O alicerce espiritual do dependente químico é firmado nesse Método Minnesota, dentro das suas modalidades de tratamento que podem
ser (como já vimos) internação e tratamento ambulatorial. Além disso, práticas terapêuticas e atendimentos psicológicos podem garantir a
sustentação desse tratamento, veremos essas práticas mais à frente. Tudo isso, somado a prática dos doze Passos de AA e NA, que é fundamental para
sustentar a reabilitação. Confira os Doze Passos de Narcóticos Anônimos abaixo, com seus respectivos princípios espirituais: • 1º Admitimos que
éramos impotentes perante a nossa adicção, e que nossas vidas tinham se tornado incontroláveis. Trabalho nos princípios espirituais: mente aberta,
aceitação, honestidade, empenho, boa vontade, e humildade. • 2º Viemos a acreditar que um Poder maior do que nos poderia devolver-nos à Trabalho
nos princípios espirituais: humildade, confiança, mente aberta, boa vontade e fé • 3º Decidimos entregar nossa vontade e nossas vidas aos cuidados de
Deus, da maneira como nós O compreendíamos. Trabalho nos princípios espirituais: rendição e boa vontade além da esperança, fé, confiança, e do
compromisso. • 4º Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos. Trabalho nos princípios espirituais: honestidade, humildade,
aceitação, fé, confiança, rendição, esperança, perdão e compromisso. • 5º Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata
das nossas falhas. Trabalho nos princípios espirituais: confiança, coragem, honestidade, comprometimento. • 6º Prontificamo-nos inteiramente a
deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. Trabalho nos princípios espirituais: Comprometimento, perseverança, boa vontade, fé,
confiança e aceitação • 7º. Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos. Trabalho nos princípios espirituais: Rendição em um nível
mais profundo, confiança, fé, paciência e humildade. • 8º Fizemos uma lista de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a
fazer reparações a todas elas. Trabalho nos princípios espirituais: auto perdão, honestidade, coragem e compaixão. • 9º. Fizemos reparações
diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse prejudicá-las ou a outras. Trabalho nos princípios espirituais: humildade,
amor e perdão. • 10º. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente. Trabalho nos
princípios espirituais: aceitação, coragem, autodisciplina, honestidade e integridade. – reestabelecer princípios éticos e morais. • 11º. Procuramos,
através de prece e meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, da maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o
conhecimento da Sua vontade em relação a nós e o poder de realizar essa vontade. Trabalho nos princípios espirituais: comprometimento,
humildade, coragem, rendição e fé. • 12º. Tendo experimentado um despertar espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta
mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades. Trabalho nos princípios espirituais: amor incondicional,
altruísmo, empatia abnegação e perseverança.
EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
O tratamento, portanto, consiste em uma série de metodologias que unidas podem fazer a diferença e transformar a vida dos dependentes químicos.
Conta com uma ajuda mútua de uma equipe especializada em um ambiente propício e com técnicas que favorecem a restauração da vida do
dependente químico. Além dos doze passos, da reestruturação espiritual, das formas em que o tratamento deve ser conduzido de acordo com
Minessota, há ainda as terapias que unidas fazem uma grande diferença. Acompanhe e entenda um pouco melhor sobre cada terapia dessas,
acessando o link abaixo: https://capitalremocoes.com.br/metodo-de-tratamento-2/ As terapias podem ser as mais diversas possíveis e você
poderá encontrar várias modalidades delas dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro. Vale lembrar que o tratamento deve ser
personalizado, dado a cada pessoa possuir suas especificidades. Dentro das limitações de cada um, dentro
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE
JANEIRO Para atender a todas as necessidades dos pacientes dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer outro lugar, a
estrutura deve contemplar uma equipe multidisciplinar. Essa equipe deve ser composta por profissionais altamente capacitados, que atendam as
necessidades de cada paciente. Estar preparado para qualquer situação, entender a dependência química, amar o que faz, ter respeito à vida e
desejo em reabilitar pessoas são pré-requisitos para atuar nesse campo. Estamos falando em lidar com vidas, portanto, as instituições devem ter
uma preocupação muito latente na hora de contratar essas pessoas. Para ser considerada uma clínica de reabilitação completa, as clínicas devem contar com profissionais que atendam a todas as necessidades dos
pacientes. Isso porque a dependência é uma doença que atinge o indivíduo em diversos aspectos, prejudicando-o emocionalmente, psicologicamente,
socialmente e fisicamente. A equipe deve ser composta por clínicos gerais, psicólogos, enfermeiros, psiquiatras e outros profissionais da saúde.
Além de nutricionistas, cozinheiros, terapeutas, coordenadores e monitores.
Algumas ainda podem contar com educadores físicos e outros profissionais
de staff.
O SENSO DE RESPONSABILIDADE É TRABALHADO NAS CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO
Uma das competências trabalhadas no perfil dos dependentes químicos é o senso de responsabilidade. Muitas clínicas atribuem responsabilidades aos
pacientes em dado momento de seu tratamento, os colocando como apoio aos monitores. Ele exercerá atividades que contribuem para o
funcionamento operacional da clínica, contribuindo dentro de suas limitações, vontade e necessidades do ambiente. Vale lembrar que essa
responsabilidade não será dada aqueles que não quiserem. Normalmente essa atividade de apoio favorece muito a reabilitação dos pacientes,
possibilitando que ele se sinta útil. São vários os benefícios dessa atribuição para os pacientes, que pode inclusive orienta-los para a reinserção em
sociedade. Além disso, os pacientes podem exercer atividades novas dentro da rotina de uma clínica de reabilitação, facilitando seu dia a dia e trazendo
um novo olhar. A ROTINA DENTRO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
Ter um cronograma de atividades é fundamental para que o paciente tenha uma rotina. Ter rotina, é um quesito valoroso para a saúde mental, o
indivíduo passa a se organizar mentalmente, e começa a elaborar sozinho novas repetições. É importante para a reabilitação que o paciente
internalize regras, sistematizar ações, e ter menos dificuldade para encarar seus compromissos novamente, como o trabalho e os estudos por exemplo.
É importante que tenhamos tempo para conhecer coisas novas, horários livres, mas também é fundamental ocupar o dia com afazeres e determinar
horários livres. Pensando nisso, as clinicas de reabilitação pré determinam um cronograma, com todas as atividades terapêuticas, atendimentos
psicológicos, consultas médicas e horas livres. Dessa maneira os pacientes passam a se organizar, ter horário para comer, para dormir, é fundamental
inclusive no processo de restabelecimento físico dos pacientes.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS – DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Há ainda além do método minessota, algumas formas alternativas de tratamento para a dependência química no mercado. Há quem acredite que
a doença tem foco meramente espiritual e portanto só esse aspecto é
tratado, outras pessoas acreditam em redução de danos e uso medido. Acontece que nenhuma dessas técnicas são comprovadamente seguras, não
apresentam uma solidez em seus resultados. Nós acreditamos que só é possível viver de uma forma livre quando da abstinência total da
substancia. A redução de danos propõe uso controlado, no entanto, é quase impossível que a doença não progrida. Tendo em vista que a dependência
química é uma doença incurável e progressiva, o uso controlado uma hora ou outra se perderá. Esse tipo de crença é nociva a reabilitação, uma vez
que não liberta o paciente da escravidão, mas fomenta sua negação quanto a sua dependência e impotência. Dependentes químicos podem ser muito
fortes e mesmo assim não resistirem a uma recaída, isso porque essa doença envolve mente e emoções. Portanto, não conseguir controlar pode
gerar frustração e outros danos, mas vale lembrar que isso é natural da doença. Dependentes químicos não possuem poder e nem controle sobre o
consumo da substancia que os fazem dependentes. Na contramão da proposta da redução de danos vem outras opções de tratamentos
alternativos que assim como minessota acreditam na abstinência total como única forma coerente e eficaz de tratamento da dependência química.
É o caso da Ibogaína por exemplo, entenda melhor: IBOGAÍNA –
TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Você já ouviu falar nessa raiz africana que tem apresentado ótimos resultados no tratamento da dependência química? Não? Então confira
agora, tudo o que você precisa saber sobre a Ibogaína! A Ibogaína é uma raiz africana, um alcaloide psicoativo, da planta são extraídos 12 alcaloides
indolicos diferentes. Funciona como um inibidor da colinesterase, uma enzima estimulante que atua diretamente no sistema nervoso central.
Tem sido utilizada no tratamento da dependência química e apresentado resultados surpreendentes. Durante o tratamento, na ministração da
Ibogaína, o paciente permanecerá acordado e lúcido por todo o tempo. Acontece, no entanto, um estágio de introspecção, nesse nível a ação da
Ibogaína poderá ser dividida em três etapas. Na primeira etapa, o paciente sente como se estivesse em um sonho ao qual ele consegue experimentar
apresentações visuais e muitos pensamentos relacionados a sua vida de uma maneira geral. A maioria das vezes, esses pensamentos estão inclusive
associados a acontecimentos passados. Já na segunda etapa, acontece um período cognitivo e intelectual do qual o paciente sente um alivio nessas
experiências e começa a racionaliza-las. Já na terceira etapa, é um período de estimulo residual que geralmente pode resultar em sono. Quando
acordar, o paciente já começa a apresentar melhoras e falta de desejo em procurar por drogas. Para saber mais sobre preços, disponibilidade, como
funciona, quando procurar, depoimentos de outras pessoas que já passaram por isso, pesquise em nosso site. Nossa plataforma contém muitas
informações acerca da Ibogaína e seus efeitos. Confira:
https://capitalremocoes.com.br/tag/ibogaina/ MORADIA ASSISTIDA Você já ouviu falar em Moradia Assistida? Essa é uma outra modalidade de
atendimento, que pode ser utilizada por pacientes. Entenda como a Moradia Assistida funciona: O conceito de moradia assistida não é muito
recente, surgiu aproximadamente na década de sessenta. Esse conceito surge a partir da necessidade de criar alguns modelos que pudessem ser
alternativos ao padrão de assistência. Tudo isso para poder evitar macro hospitais psiquiátricos, e o núcleo familiar, do qual o paciente ainda não
estaria apto a ser encaminhado. A moradia assistida é uma opção de tratamento para dependentes químicos e alcoólatras. Funciona da seguinte
maneira: É UMA CASA! Uma residência composta por uma equipe multidisciplinar, que tem como função acompanhar os pacientes em
recuperação. Muitos pacientes não se sentiam preparados, seguros após encarar um tempo em uma clínica de reabilitação, internados. Para suprir a
necessidade desses pacientes que precisavam de um local para fazer essa interface entre a internação longa e a ressocialização, surgem as moradias assistidas. Para promover um ambiente de cuidados posteriores a
internação longa, por exemplo. Se não ouviu falar em Moradia Assistida, certamente já ouviu falar em residência inclusiva, que pode ter a mesma
função. De qualquer modo são locais como uma unidade que oferecem um acolhimento institucional. Não deve ser considerada uma comunidade
terapêutica, por exemplo, tampouco uma clínica de recuperação, também não é um centro de tratamento. Trata-se, na verdade, de uma residência, de fato. É um local composto por pessoas, que moram e buscam fazer desse
ambiente um lar, dependentes químicos e pessoas que servem como suporte destes. Essas moradias assistidas são residências plenamente adaptadas às necessidades especiais de cada paciente, suprindo
necessidades individuais e coletivas dos dependentes químicos. Elas contam ainda, com uma equipe que é multidisciplinar, altamente
qualificada para prestar um atendimento personalizado a cada um dos dependentes químicos. Geralmente, a moradia assistida serve para pessoas
que sofrem da dependência química, alcoolismo e que sejam elas adultas e ou jovens, maiores de dezoito anos. Outra condição é que essas pessoas não
disponham de condições de autossustentabilidade, ou que não possuam nenhum ou mínimo respaldo familiar. É indicada também, para aquelas
pessoas que concluíram seu período de internação em uma clínica de reabilitação. Para as pessoas que estão prestes a voltar ao convívio em
sociedade, porém, antes disso, passam por um período em uma moradia assistida para que saiam plenamente confiantes em si, e mais seguras.
Alguns critérios devem ser levados em consideração na hora de escolher uma Moradia Assistida, por exemplo, se ela está bem localizada e acessível,
em bairro residencial. Além disso, ela deve ter acesso fácil aos serviços necessários para o bem-estar dos pacientes, de um modo geral. A premissa
principal desse tipo de residência é encorajar a reabilitação e proporcionar uma moradia aos dependentes químicos e alcoólatras, que desejem de
qualquer forma interromper o consumo dessas substâncias e viver em sobriedade. Essa é a principal exigência primordial para a aderir a uma
residência terapêutica (moradia assistida), desejo de não usar mais.
mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades. Trabalho nos princípios espirituais: amor incondicional,
altruísmo, empatia abnegação e perseverança.
EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
O tratamento, portanto, consiste em uma série de metodologias que unidas podem fazer a diferença e transformar a vida dos dependentes químicos.
Conta com uma ajuda mútua de uma equipe especializada em um ambiente propício e com técnicas que favorecem a restauração da vida do
dependente químico. Além dos doze passos, da reestruturação espiritual, das formas em que o tratamento deve ser conduzido de acordo com
Minessota, há ainda as terapias que unidas fazem uma grande diferença. Acompanhe e entenda um pouco melhor sobre cada terapia dessas,
acessando o link abaixo: https://capitalremocoes.com.br/metodo-de-tratamento-2/ As terapias podem ser as mais diversas possíveis e você
poderá encontrar várias modalidades delas dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro. Vale lembrar que o tratamento deve ser
personalizado, dado a cada pessoa possuir suas especificidades. Dentro das limitações de cada um, dentro
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO
Para atender a todas as necessidades dos pacientes dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer outro lugar, a estrutura
deve contemplar uma equipe multidisciplinar. Essa equipe deve ser composta por profissionais altamente capacitados, que atendam as
necessidades de cada paciente. Estar preparado para qualquer situação, entender a dependência química, amar o que faz, ter respeito à vida e
desejo em reabilitar pessoas são pré-requisitos para atuar nesse campo. Estamos falando em lidar com vidas, portanto, as instituições devem ter
uma preocupação muito latente na hora de contratar essas pessoas. Para ser considerada uma clínica de reabilitação completa, as clínicas devem
contar com profissionais que atendam a todas as necessidades dos pacientes. Isso porque a dependência é uma doença que atinge o indivíduo
em diversos aspectos, prejudicando-o emocionalmente, psicologicamente, socialmente e fisicamente. A equipe deve ser composta por clínicos gerais,
psicólogos, enfermeiros, psiquiatras e outros profissionais da saúde. Além de nutricionistas, cozinheiros, terapeutas, coordenadores e monitores.
Algumas ainda podem contar com educadores físicos e outros profissionais de staff.
O SENSO DE RESPONSABILIDADE É TRABALHADO NAS CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO
Uma das competências trabalhadas no perfil dos dependentes químicos é o senso de responsabilidade. Muitas clínicas atribuem responsabilidades aos
pacientes em dado momento de seu tratamento, os colocando como apoio aos monitores. Ele exercerá atividades que contribuem para o
funcionamento operacional da clínica, contribuindo dentro de suas limitações, vontade e necessidades do ambiente. Vale lembrar que essa
responsabilidade não será dada aqueles que não quiserem. Normalmente essa atividade de apoio favorece muito a reabilitação dos pacientes,
possibilitando que ele se sinta útil. São vários os benefícios dessa atribuição para os pacientes, que pode inclusive orienta-los para a reinserção em
sociedade. Além disso, os pacientes podem exercer atividades novas dentro da rotina de uma clínica de reabilitação, facilitando seu dia a dia e trazendo
um novo olhar.
A ROTINA DENTRO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
Ter um cronograma de atividades é fundamental para que o paciente tenha uma rotina. Ter rotina, é um quesito valoroso para a saúde mental, o
indivíduo passa a se organizar mentalmente, e começa a elaborar sozinho novas repetições. É importante para a reabilitação que o paciente
internalize regras, sistematizar ações, e ter menos dificuldade para encarar seus compromissos novamente, como o trabalho e os estudos por exemplo.
É importante que tenhamos tempo para conhecer coisas novas, horários livres, mas também é fundamental ocupar o dia com afazeres e determinar
horários livres. Pensando nisso, as clinicas de reabilitação pré-determinam um cronograma, com todas as atividades terapêuticas, atendimentos
psicológicos, consultas médicas e horas livres. Dessa maneira os pacientes passam a se organizar, ter horário para comer, para dormir, é fundamental inclusive no processo de reestabelecimento físico dos pacientes.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS – DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Há ainda além do método minessota, algumas formas alternativas de tratamento para a dependência química no mercado. Há quem acredite que
a doença tem foco meramente espiritual e portanto só esse aspecto é tratado, outras pessoas acreditam em redução de danos e uso medido.
Acontece que nenhuma dessas técnicas são comprovadamente seguras, não apresentam uma solidez em seus resultados. Nós acreditamos que só é
possível viver de uma forma livre quando da abstinência total da substancia. A redução de danos propõe uso controlado, no entanto, é quase
impossível que a doença não progrida. Tendo em vista que a dependência química é uma doença incurável e progressiva, o uso controlado uma hora
ou outra se perderá. Esse tipo de crença é nociva a reabilitação, uma vez que não liberta o paciente da escravidão, mas fomenta sua negação quanto
a sua dependência e impotência. Dependentes químicos podem ser muito fortes e mesmo assim não resistirem a uma recaída, isso porque essa
doença envolve mente e emoções. Portanto, não conseguir controlar pode gerar frustração e outros danos, mas vale lembrar que isso é natural da
doença. Dependentes químicos não possuem poder e nem controle sobre o consumo da substancia que os fazem dependentes. Na contramão da
proposta da redução de danos vem outras opções de tratamentos alternativos que assim como minessota acreditam na abstinência total
como única forma coerente e eficaz de tratamento da dependência química. É o caso da Ibogaína por exemplo, entenda melhor: IBOGAÍNA –
TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Você já ouviu falar nessa raiz africana que tem apresentado ótimos resultados no tratamento da
dependência química? Não? Então confira agora, tudo o que você precisa saber sobre a Ibogaína! A Ibogaína é uma raiz africana, um alcaloide
psicoativo, da planta são extraídos 12 alcaloides indolicos diferentes. Funciona como um inibidor da colinesterase, uma enzima estimulante que
atua diretamente no sistema nervoso central. Tem sido utilizada no
tratamento da dependência química e apresentado resultados surpreendentes. Durante o tratamento, na ministração da Ibogaína, o
paciente permanecerá acordado e lúcido por todo o tempo. Acontece, no entanto, um estágio de introspecção, nesse nível a ação da Ibogaína poderá
ser dividida em três etapas. Na primeira etapa, o paciente sente como se estivesse em um sonho ao qual ele consegue experimentar apresentações
visuais e muitos pensamentos relacionados a sua vida de uma maneira geral. A maioria das vezes, esses pensamentos estão inclusive associados a
acontecimentos passados. Já na segunda etapa, acontece um período cognitivo e intelectual do qual o paciente sente um alivio nessas
experiências e começa a racionaliza-las. Já na terceira etapa, é um período de estimulo residual que geralmente pode resultar em sono. Quando
acordar, o paciente já começa a apresentar melhoras e falta de desejo em procurar por drogas. Para saber mais sobre preços, disponibilidade, como
funciona, quando procurar, depoimentos de outras pessoas que já passaram por isso, pesquise em nosso site. Nossa plataforma contém muitas
informações acerca da Ibogaína e seus efeitos. Confira:
https://capitalremocoes.com.br/tag/ibogaina/ MORADIA ASSISTIDA Você já ouviu falar em Moradia Assistida? Essa é uma outra modalidade de
atendimento, que pode ser utilizada por pacientes. Entenda como a Moradia Assistida funciona: O conceito de moradia assistida não é muito
recente, surgiu aproximadamente na década de sessenta. Esse conceito surge a partir da necessidade de criar alguns modelos que pudessem ser
alternativos ao padrão de assistência. Tudo isso para poder evitar macro hospitais psiquiátricos, e o núcleo familiar, do qual o paciente ainda não
estaria apto a ser encaminhado. A moradia assistida é uma opção de tratamento para dependentes químicos e alcoólatras. Funciona da seguinte
maneira: É UMA CASA! Uma residência composta por uma equipe
multidisciplinar, que tem como função acompanhar os pacientes em recuperação. Muitos pacientes não se sentiam preparados, seguros após
encarar um tempo em uma clínica de reabilitação, internados. Para suprir a necessidade desses pacientes que precisavam de um local para fazer essa
interface entre a internação longa e a ressocialização, surgem as moradias assistidas. Para promover um ambiente de cuidados posteriores a
internação longa, por exemplo. Se não ouviu falar em Moradia Assistida, certamente já ouviu falar em residência inclusiva, que pode ter a mesma
função. De qualquer modo são locais como uma unidade que oferecem um acolhimento institucional. Não deve ser considerada uma comunidade
terapêutica, por exemplo, tampouco uma clínica de recuperação, também não é um centro de tratamento. Trata-se, na verdade, de uma residência, de
fato. É um local composto por pessoas, que moram e buscam fazer desse ambiente um lar, dependentes químicos e pessoas que servem como
suporte destes. Essas moradias assistidas são residências plenamente adaptadas às necessidades especiais de cada paciente, suprindo
necessidades individuais e coletivas dos dependentes químicos. Elas contam ainda, com uma equipe que é multidisciplinar, altamente
qualificada para prestar um atendimento personalizado a cada um dos dependentes químicos. Geralmente, a moradia assistida serve para pessoas
que sofrem da dependência química, alcoolismo e que sejam elas adultas e ou jovens, maiores de dezoito anos. Outra condição é que essas pessoas não
disponham de condições de autossustentabilidade, ou que não possuam nenhum ou mínimo respaldo familiar. É indicada também, para aquelas
pessoas que concluíram seu período de internação em uma clínica de reabilitação. Para as pessoas que estão prestes a voltar ao convívio em
sociedade, porém, antes disso, passam por um período em uma moradia assistida para que saiam plenamente confiantes em si, e mais seguras.
Alguns critérios devem ser levados em consideração na hora de escolher uma Moradia Assistida, por exemplo, se ela está bem localizada e acessível,
em bairro residencial. Além disso, ela deve ter acesso fácil aos serviços necessários para o bem-estar dos pacientes, de um modo geral. A premissa
principal desse tipo de residência é encorajar a reabilitação e proporcionar uma moradia aos dependentes químicos e alcoólatras, que desejem de
qualquer forma interromper o consumo dessas substâncias e viver em sobriedade. Essa é a principal exigência primordial para a aderir a uma
residência terapêutica (moradia assistida), desejo de não usar mais.
doença e, portanto, deve ser tratada como tal. As leis passaram a prever cada vez menos punições para os usuários, afinal de contas eles não
precisam de represálias, isso não resolve o problema. Esse é um ponto muito importante que devemos entender, uma clínica de reabilitação no
Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil tem como finalidade tratar dependentes químicos e não isolar da sociedade. O período de internação
deve servir como cuidado e momento de reflexão, receber os tratamentos propostos e além disso ter um encontro com o autoconhecimento.
COMO O GOVERNO TRATA A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
Hoje em dia, o governo tem reconhecido a doença e criado políticas públicas a respeito. O consumo de drogas é uma preocupação de todos,
os governos devem ter interesse nessa pauta por alguns motivos; 1- Investir em prevenção economiza em um futuro próximo ações corretivas 2-
Endurecer leis para o tráfico de drogas dificulta o caminho do consumo 3- Propor políticas públicas mais eficazes na prevenção 4- Há políticas de
redução de danos que não se mostraram eficazes até o momento,
investimento em Comunidades Terapêuticas são mais efetivos. 5- A nova política antidrogas contempla alterações nas leis quanto ao tráfico, prevê
tratamento ambulatorial mais acessível aos dependentes químicos 6- A nova política antidrogas facilita o processo de internação involuntária e dá
poder à órgãos públicos e funcionários da saúde para que esses também possam executar a internação involuntária em casos específicos e na
ausência da família 7- Ampliou o investimento em comunidades
terapêuticas para o tratamento de pacientes voluntários. Contudo, o Brasil ainda engatinha no tratamento eficiente contra as drogas e o álcool. Muito
município não detém de investimento para internação de pacientes em clinicas de reabilitação. Algumas instituições de baixo custo funcionam
como se fossem filantrópicas, ganhando apenas o suficiente para alimentação mais pagamento dos funcionários. Elas trabalham oferecendo
um serviço de excelência, graças a boa vontade de pessoas, com um custo acessível.
O QUE É INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA?
Existem dois tipos de
internação (na verdade são 03 mas a compulsória só deve acontecer quando solicitada pelo Juiz). A internação voluntária e a internação
involuntária. Na voluntária, o paciente entende que precisa se tratar, solicita o serviço de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em
qualquer lugar do Brasil, agenda uma visita e vai se internar. Ele se auto interna e se torna responsável pela sua reabilitação, pode interromper seu
tratamento se quiser e sair da clínica pela porta da frente (embora isso quase nunca aconteça, as pessoas tendem a concluir o tratamento).
O segundo caso, a internação involuntária acontece quando o paciente não apresenta desejo em parar de usar drogas. Isso acontece muito porque os
pacientes que já estão inseridos na rotina de consumo muitas vezes estão em negação. Não acham que são viciados, acham que podem parar a
qualquer tempo, acham que uma internação é um exagero. Não conseguem mencionar suas perdas e danos, acham que está tudo bem, não reconhecem
perdas. Há ainda os casos de pacientes que sozinhos já tentaram de tudo, reconhecem sua dificuldade mas estão descrentes quanto a qualquer
método. Acreditam que nada seria capaz de livra-los desse mal e por medo ou por achar que não é necessário fogem da internação. É importante
entender que a internação involuntária deve acontecer quando essa for o último recurso da família. Se o paciente apresentar riscos a si mesmo e aos
demais que estão a sua volta. Veja, em um determinado momento da vida da dependência química se alguém não fizer algo por aquele dependente a
morte se torna uma certeza inerente. Por isso, uma internação involuntária apesar de dolorosa e de parecer uma traição no momento pode ser um ato
de amor, e mais uma chance de vida para alguém. É muito importante que haja um diálogo antes dessa decisão, que a família proponha essa melhoria
ao paciente e mostre tudo que ele tem a perder. Ainda assim, haverá casos de pacientes que não se importarão, e continuarão a oferecer riscos a eles e
aos demais. Quando o diálogo não resolver e o paciente estiver exposto e correndo riscos a internação involuntária é um caminho. Ela pode ser feita
por qualquer membro da família que tenha laços consanguíneos, em instituições devidamente regulamentadas para isso. As famílias podem
entrar em contato com a clinica e solicitar a internação. As famílias podem levar o paciente até a clinica ou solicitar um serviço de remoção. O serviço
de remoção pode ser o da clínica ou qualquer outro de confiança da família. O importante é saber se a empresa de remoção trabalha com os cuidados
necessários para fazer esse resgate do paciente de maneira tranquila e segura. A partir do momento em que o paciente da entrada em uma clinica
de reabilitação por internação involuntária, o representante legal da instituição tem até 72 horas para comunicar o Ministério Público a respeito
dessa internação. Os resultados de pacientes que aderem ao tratamento dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro são muito
satisfatórios. Mesmo os pacientes que dão entrada de maneira involuntária aderem ao tratamento com o decorrer do tempo e passam a entender
melhor sobre si e sobre a doença.
O QUE É UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO?
Uma clinica de reabilitação nada mais é do que um local que promova bem-estar, humanismo e reabilitação para dependentes químicos e pessoas
que sofram com transtornos psicológicos. Esse ambiente deve contar com profissionais capacitados dentro de diversas áreas do saber, que juntos,
formam uma equipe multidisciplinar. Além da equipe, uma clinica deve ter ambiente amistoso, agradável, confortável e sobretudo seguro. Geralmente
esses ambientes estão afastados dos grandes centros, em locais que contem com contato com a natureza. Tudo isso pode influenciar para que a recuperação do paciente seja um sucesso.
QUAL A FUNÇÃO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
A função de uma clínica de recuperação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil é o de recuperar o paciente. Essa recuperação deve ser
completa, visar melhoras em seu convívio social, restaura fisicamente, reeducar comportamental e pensamentos, além de tratar gatilhos, feridas
emocionais e psicológicas. Dado a complexidade do tratamento a clínica de reabilitação tem a melhor proposta, pois visa através de uma equipe
multidisciplinar tratar cada área afetada pela doença da dependência química. O tratamento tem como pilar o método minessota, que consiste em
melhorar os consegue resultados, uma nova ótica mais eficaz que os modelos originais de tratamento. O método minessota utiliza os
tratamentos de forma otimizada, agrupada e simultânea, tendo o tipo de tratamento de internação. A internação de uma maneira geral é indicada
como método de tratamento intensivo para quem perdeu o controle da vida. Há casos ainda que a internação não é necessária, e é indicado o
tratamento ambulatorial que é destinado aos indivíduos que conseguem gerenciar sua vida, ou para aqueles pacientes recém-saídos da internação.
Na opção ambulatorial, os pacientes têm acesso a informações sobre a doença, são inseridos medicamentos quando necessário, e eles são
direcionados à prática dos 12 Passos. Essa prática tem como premissa o desenvolvimento de um processo de autoconhecimento. Além disso,
promove uma reformulação do ser humano de uma maneira geral, para que dessa forma eles sejam reinseridos na sociedade.
Em ambos os casos, o MINESSOTA tem como princípio fundamentar a recuperação dos
dependentes químicos em princípios espirituais. O tratamento de internação de acordo com o Método Minnesota é aplicado em alguns casos
onde a doença já apresentou certo progresso. Aqui o que vai nortear o
paciente para uma internação é o seu nível de perda de controle sobre a droga, que com uma compulsão acentuada, se expõe e/ou expõe os outros a
situações que apresentam riscos de morte. As drásticas consequências como por exemplo overdoses, síndromes, tentativas de suicídio, agressões, roubos
e crimes de um modo geral, podem ser o ponto determinante para quem ainda tem dúvidas sobre a internação. Dentro de uma internação em uma
clínica de recuperação, o paciente consegue obter um tratamento mais intensivo, que cuidará de cada área afetada em sua vida. Desse modo, os
resultados podem ser mais eficazes, pois a clínica de recuperação além de poder salvar a sua vida, te dá uma nova perspectiva de ver as coisas. Ás
vezes o paciente só precisa entender que é possível, que ele consegue, que é capaz e que tem recursos. Sozinho é realmente difícil, por isso, muitos
pacientes desistem antes mesmo de tentar, um tratamento intensivo.
A clínica pode aumentar a qualidade de vida dos dependentes e proporcionar além de uma nova visão de mundo, a reformulação do
indivíduo através de uma rotina. Essa rotina é pautada em tarefas diárias, atividades inclusive por escrito (dentre elas o trabalho com os 12 Passos de
AA/NA), conectando o paciente com a realidade da sua doença. Conhecendo as fraquezas físicas, ou seja, a compulsão fraquezas mentais como a
obsessão e espirituais como o egocentrismo. Identificando comportamentos inadequados, posturas imorais, pensamentos destrutivos e experimentando
uma nova forma de viver. Substituindo pensamentos, comportando-se de maneira diferente, evitando lugares e pessoas, reconhecendo alternativas
de se sentir feliz. Conhecer novas formas de ter prazer é essencial para que os dependentes químicos consigam ter uma nova vida. Reconhecer as
armadilhas da doença que é progressiva, incurável, e fatal entender que continuar no uso só acarreta em prisão ou morte. Mas que há uma opção de
viver em paz tratando da sua abstinência, possibilitando a sua reformulação e ajudando na sua agregação. A clínica é fundamental na fase
mais complicada do tratamento que consiste na desintoxicação física. Promover uma desintoxicação assistida garante aos pacientes segurança no
processo mais complicado de sua recuperação. Com o suporte da equipe, em conversas e apoio os pacientes podem ter mais tranquilidade para esse
momento. Além dos benefícios de tranquilizar a mente no processo de aceitação ao tratamento e desintoxicação física. Há ainda a opção de
tratamento ambulatorial, nesse caso a abordagem aplicada deve ser feita somente por profissionais capacitados, deve acontecer nos casos em que os
pacientes já se encontram abstinentes. É indicado apenas para quem já está fora da compulsão, e estão motivados para o tratamento, ainda pode ser
indicado para aqueles pacientes que estão no período de pós internação. Nesses casos, o paciente é direcionado a realizar uma programação diária
de recuperação, com foco nas seguintes áreas do seu primeiro ano limpo: 1- Dependência química 2- Família 3- Atividades como emprego e estudo 4-
Lazer 5- Finanças 6- Legal 7- Moradia 8- Espiritualidade 9- Emocional 10- Psicológica 11- Saúde 12- Físico 13- Sexualidade. É importante que o
paciente siga algumas normas, como por exemplo, frequência regular aos grupos de ajuda como o AA/NA. Vale lembrar que há a possibilidade de
desligamento caso o paciente esteja sobre o efeito de drogas. Caso isso aconteça ele será impedido de participar da sessão e será marcada uma
nova entrevista para reavaliação. São permitidas até duas faltas sem aviso prévio, a terceira, indica abandono ao tratamento, submissão às normas de
regimento interno da instituição. O trabalho dos doze passos serve como fundamento para a recuperação dos pacientes, somados com os princípios
espirituais, é possível um processo de autoconhecimento.
O autoconhecimento é uma das chaves para que a reabilitação seja um sucesso. Através do autoconhecimento o paciente passa a não se boicotar
mais, a recaída pode até acontecer, mas ela acontece com a convicção do paciente, pois ele tem recursos e conhece a si mesmo. A crença em um
Poder Superior suplanta o autoperdão, a confiança mútua e abre espaço para uma mudança de dentro para fora. Com a junção dessas práticas,
espera-se que o paciente consiga reavaliar e reformular seus hábitos, criando comportamentos adequados, hábitos saudáveis. Gera a prática da
responsabilidade, exercício do perdão, trabalho em falhas de caráter, compromisso com a reabilitação. Tudo isso aliado a uma liberdade
espiritual que desprende os pacientes de amarras criadas pela dependência química. O alicerce espiritual do dependente químico é firmado nesse
Método Minnesota, dentro das suas modalidades de tratamento que podem ser (como já vimos) internação e tratamento ambulatorial. Além disso,
práticas terapêuticas e atendimentos psicológicos podem garantir a sustentação desse tratamento, veremos essas práticas mais à frente.
Tudo isso, somado a prática dos doze Passos de AA e NA, que é fundamental para sustentar a reabilitação. Confira os Doze Passos de Narcóticos
Anônimos abaixo, com seus respectivos princípios espirituais: • 1º Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, e que nossas
vidas tinham se tornado incontroláveis. Trabalho nos princípios
espirituais: mente aberta, aceitação, honestidade, empenho, boa vontade, e humildade. • 2º Viemos a acreditar que um Poder maior do que nos
poderia devolver-nos à Trabalho nos princípios espirituais: humildade, confiança, mente aberta, boa vontade e fé • 3º Decidimos entregar nossa
vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira como nós O compreendíamos. Trabalho nos princípios espirituais: rendição e boa
vontade além da esperança, fé, confiança, e do compromisso. • 4º Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos. Trabalho nos
princípios espirituais: honestidade, humildade, aceitação, fé, confiança, rendição, esperança, perdão e compromisso. • 5º Admitimos a Deus, a nós
mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas. Trabalho nos princípios espirituais: confiança, coragem, honestidade,
comprometimento. • 6º Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. Trabalho nos princípios
espirituais: Comprometimento, perseverança, boa vontade, fé, confiança e aceitação • 7º. Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos.
Trabalho nos princípios espirituais: Rendição em um nível mais profundo, confiança, fé, paciência e humildade. • 8º Fizemos uma lista de todas as
pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a fazer reparações a todas elas. Trabalho nos princípios espirituais: auto perdão, honestidade,
coragem e compaixão. • 9º. Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse prejudicá-las ou a
outras. Trabalho nos princípios espirituais: humildade, amor e perdão. • 10º. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos
errados, nós o admitíamos prontamente. Trabalho nos princípios espirituais: aceitação, coragem, autodisciplina, honestidade e integridade.
– reestabelecer princípios éticos e morais. • 11º. Procuramos, através de prece e meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, da
maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós e o poder de realizar essa vontade.
Trabalho nos princípios espirituais: comprometimento, humildade, coragem, rendição e fé. • 12º. Tendo experimentado um despertar
espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.
Trabalho nos princípios espirituais: amor incondicional, altruísmo, empatia abnegação e perseverança.
EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
O tratamento, portanto, consiste em uma série de metodologias que unidas podem fazer a diferença e transformar a vida dos dependentes químicos.
Conta com uma ajuda mútua de uma equipe especializada em um ambiente propício e com técnicas que favorecem a restauração da vida do
dependente químico. Além dos doze passos, da reestruturação espiritual, das formas em que o tratamento deve ser conduzido de acordo com
Minessota, há ainda as terapias que unidas fazem uma grande diferença. Acompanhe e entenda um pouco melhor sobre cada terapia dessas,
acessando o link abaixo: https://capitalremocoes.com.br/metodo-de-tratamento-2/ As terapias podem ser as mais diversas possíveis e você
poderá encontrar várias modalidades delas dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro. Vale lembrar que o tratamento deve ser
personalizado, dado a cada pessoa possuir suas especificidades. Dentro das limitações de cada um, dentro
Confira abaixo diversas opções de clínicas de reabilitação no Rio de Janeiro:
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO
Para atender a todas as necessidades dos pacientes dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer outro lugar, a estrutura
deve contemplar uma equipe multidisciplinar. Essa equipe deve ser composta por profissionais altamente capacitados, que atendam as
necessidades de cada paciente. Estar preparado para qualquer situação, entender a dependência química, amar o que faz, ter respeito à vida e
desejo em reabilitar pessoas são pré-requisitos para atuar nesse campo. Estamos falando em lidar com vidas, portanto, as instituições devem ter
uma preocupação muito latente na hora de contratar essas pessoas. Para ser considerada uma clínica de reabilitação completa, as clínicas devem
contar com profissionais que atendam a todas as necessidades dos pacientes. Isso porque a dependência é uma doença que atinge o indivíduo
em diversos aspectos, prejudicando-o emocionalmente, psicologicamente, socialmente e fisicamente. A equipe deve ser composta por clínicos gerais,
psicólogos, enfermeiros, psiquiatras e outros profissionais da saúde. Além de nutricionistas, cozinheiros, terapeutas, coordenadores e monitores.
Algumas ainda podem contar com educadores físicos e outros profissionais de staff.
O SENSO DE RESPONSABILIDADE É TRABALHADO NAS CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO
Uma das competências trabalhadas no perfil dos dependentes químicos é o senso de responsabilidade. Muitas clínicas atribuem responsabilidades aos
pacientes em dado momento de seu tratamento, os colocando como apoio aos monitores. Ele exercerá atividades que contribuem para o
funcionamento operacional da clínica, contribuindo dentro de suas limitações, vontade e necessidades do ambiente. Vale lembrar que essa
responsabilidade não será dada aqueles que não quiserem. Normalmente essa atividade de apoio favorece muito a reabilitação dos pacientes,
possibilitando que ele se sinta útil. São vários os benefícios dessa atribuição para os pacientes, que pode inclusive orienta-los para a reinserção em
sociedade. Além disso, os pacientes podem exercer atividades novas dentro da rotina de uma clínica de reabilitação, facilitando seu dia a dia e trazendo
um novo olhar.
A ROTINA DENTRO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
Ter um cronograma de atividades é fundamental para que o paciente tenha uma rotina. Ter rotina, é um quesito valoroso para a saúde mental, o
indivíduo passa a se organizar mentalmente, e começa a elaborar sozinho novas repetições. É importante para a reabilitação que o paciente
internalize regras, sistematizar ações, e ter menos dificuldade para encarar seus compromissos novamente, como o trabalho e os estudos por exemplo.
É importante que tenhamos tempo para conhecer coisas novas, horários livres, mas também é fundamental ocupar o dia com afazeres e determinar
horários livres. Pensando nisso, as clinicas de reabilitação pré determinam um cronograma, com todas as atividades terapêuticas, atendimentos
psicológicos, consultas médicas e horas livres. Dessa maneira os pacientes passam a se organizar, ter horário para comer, para dormir, é fundamental
inclusive no processo de restabelecimento físico dos pacientes.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS – DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Há ainda além do método minessota, algumas formas alternativas de tratamento para a dependência química no mercado. Há quem acredite que
a doença tem foco meramente espiritual e portanto só esse aspecto é tratado, outras pessoas acreditam em redução de danos e uso medido.
Acontece que nenhuma dessas técnicas são comprovadamente seguras, não apresentam uma solidez em seus resultados. Nós acreditamos que só é
possível viver de uma forma livre quando da abstinência total da substancia. A redução de danos propõe uso controlado, no entanto, é quase
impossível que a doença não progrida. Tendo em vista que a dependência
química é uma doença incurável e progressiva, o uso controlado uma hora ou outra se perderá. Esse tipo de crença é nociva a reabilitação, uma vez
que não liberta o paciente da escravidão, mas fomenta sua negação quanto a sua dependência e impotência. Dependentes químicos podem ser muito
fortes e mesmo assim não resistirem a uma recaída, isso porque essa doença envolve mente e emoções. Portanto, não conseguir controlar pode
gerar frustração e outros danos, mas vale lembrar que isso é natural da doença. Dependentes químicos não possuem poder e nem controle sobre o
consumo da substancia que os fazem dependentes. Na contramão da proposta da redução de danos vem outras opções de tratamentos
alternativos que assim como minessota acreditam na abstinência total como única forma coerente e eficaz de tratamento da dependência química.
É o caso da Ibogaína por exemplo, entenda melhor:
IBOGAÍNA – TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Você já ouviu falar nessa raiz africana que tem apresentado ótimos resultados no tratamento da dependência química? Não? Então confira
agora, tudo o que você precisa saber sobre a Ibogaína! A Ibogaína é uma raiz africana, um alcaloide psicoativo, da planta são extraídos 12 alcaloides
indolicos diferentes. Funciona como um inibidor da colinesterase, uma enzima estimulante que atua diretamente no sistema nervoso central. Tem
sido utilizada no tratamento da dependência química e apresentado resultados surpreendentes. Durante o tratamento, na ministração da
Ibogaína, o paciente permanecerá acordado e lúcido por todo o tempo. Acontece, no entanto, um estágio de introspecção, nesse nível a ação da
Ibogaína poderá ser dividida em três etapas. Na primeira etapa, o paciente sente como se estivesse em um sonho ao qual ele consegue experimentar
apresentações visuais e muitos pensamentos relacionados a sua vida de uma maneira geral. A maioria das vezes, esses pensamentos estão inclusive
associados a acontecimentos passados. Já na segunda etapa, acontece um período cognitivo e intelectual do qual o paciente sente um alivio nessas
experiências e começa a racionaliza-las. Já na terceira etapa, é um período de estimulo residual que geralmente pode resultar em sono. Quando
acordar, o paciente já começa a apresentar melhoras e falta de desejo em procurar por drogas. Para saber mais sobre preços, disponibilidade, como
funciona, quando procurar, depoimentos de outras pessoas que já passaram por isso, pesquise em nosso site. Nossa plataforma contém muitas
informações acerca da Ibogaína e seus efeitos. Confira:
https://capitalremocoes.com.br/tag/ibogaina/
MORADIA ASSISTIDA
Você já ouviu falar em Moradia Assistida? Essa é uma outra modalidade de atendimento, que pode ser utilizada por pacientes. Entenda como a
Moradia Assistida funciona: O conceito de moradia assistida não é muito recente, surgiu aproximadamente na década de sessenta. Esse conceito
surge a partir da necessidade de criar alguns modelos que pudessem ser alternativos ao padrão de assistência. Tudo isso para poder evitar macro
hospitais psiquiátricos, e o núcleo familiar, do qual o paciente ainda não estaria apto a ser encaminhado. A moradia assistida é uma opção de
tratamento para dependentes químicos e alcoólatras. Funciona da seguinte maneira: É UMA CASA! Uma residência composta por uma equipe
multidisciplinar, que tem como função acompanhar os pacientes em recuperação. Muitos pacientes não se sentiam preparados, seguros após
encarar um tempo em uma clínica de reabilitação, internados. Para suprir a necessidade desses pacientes que precisavam de um local para fazer essa
interface entre a internação longa e a ressocialização, surgem as moradias assistidas. Para promover um ambiente de cuidados posteriores a
internação longa, por exemplo. Se não ouviu falar em Moradia Assistida, certamente já ouviu falar em residência inclusiva, que pode ter a mesma
função. De qualquer modo são locais como uma unidade que oferecem um acolhimento institucional. Não deve ser considerada uma comunidade
terapêutica, por exemplo, tampouco uma clínica de recuperação, também não é um centro de tratamento. Trata-se, na verdade, de uma residência, de
fato. É um local composto por pessoas, que moram e buscam fazer desse ambiente um lar, dependentes químicos e pessoas que servem como
suporte destes. Essas moradias assistidas são residências plenamente adaptadas às necessidades especiais de cada paciente, suprindo
necessidades individuais e coletivas dos dependentes químicos. Elas contam ainda, com uma equipe que é multidisciplinar, altamente
qualificada para prestar um atendimento personalizado a cada um dos dependentes químicos. Geralmente, a moradia assistida serve para pessoas
que sofrem da dependência química, alcoolismo e que sejam elas adultas e ou jovens, maiores de dezoito anos. Outra condição é que essas pessoas não
disponham de condições de autossustentabilidade, ou que não possuam nenhum ou mínimo respaldo familiar. É indicada também, para aquelas
pessoas que concluíram seu período de internação em uma clínica de reabilitação. Para as pessoas que estão prestes a voltar ao convívio em
sociedade, porém, antes disso, passam por um período em uma moradia assistida para que saiam plenamente confiantes em si, e mais seguras.
Alguns critérios devem ser levados em consideração na hora de escolher uma Moradia Assistida, por exemplo, se ela está bem localizada e acessível,
em bairro residencial. Além disso, ela deve ter acesso fácil aos serviços necessários para o bem-estar dos pacientes, de um modo geral. A premissa
principal desse tipo de residência é encorajar a reabilitação e proporcionar uma moradia aos dependentes químicos e alcoólatras, que desejem de
qualquer forma interromper o consumo dessas substâncias e viver em sobriedade. Essa é a principal exigência primordial para a aderir a uma
residência terapêutica (moradia assistida), desejo de não usar mais.
Você sabe em que é baseado o tratamento de dependentes químicos em uma clinica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do
Mundo? Não? Então fique com a gente. Se você está procurando por uma clinica de reabilitação no Rio de Janeiro, certamente seja porque ou você
está passando por problemas com álcool e drogas, ou alguém que você goste muito está. Nesse momento muitas dúvidas podem surgir, como por
exemplo, será que a internação em uma clinica de recuperação é a melhor saída pro caso dele (a)? Como eu posso contribuir com alguém que esteja
passando por isso? O que levar em consideração na hora de escolher uma boa clinica de reabilitação? O tratamento consiste em que? Muitas dúvidas
podem surgir. Por isso, sugiro que você continue acompanhando esse nosso post. Vamos começar?
O QUE É A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
A dependência química é uma doença incurável, progressiva e fatal. Se caracteriza por uma série de comportamentos, além de ser uma condição
física e psicológica causada pelo consumo constante de substâncias psicoativas. Prejudica aspectos físicos, altera comportamentos, prejudica
interação social, altera humor. É uma doença física, mental, social e psicológica. Para identificar se a pessoa é ou não dependente química, é
preciso avaliar se al consegue ficar muito tempo sem consumir drogas. Todavia, por ser uma doença progressiva, é importante salientar que o
consumo de drogas normalmente segue um padrão que no fim resulta rapidamente em dependência química. Essa doença não escolhe cor, classe
social ou gênero e qualquer pessoa pode passar por isso. Se você conhece alguém que esteja passando por isso, não tenha medo, ofereça ajuda. Muitas
famílias ao redor do mundo têm suas vidas dizimadas por esse mal. Muitas pessoas não falam, por vergonha ou medo de repressão. Sabemos que
muitas pessoas ainda associam a dependência química a marginalidade. A Organização Mundial da Saúde reconhece a dependência química como
uma doença, sob o CID 10 F19 – Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias
psicoativa. Os governos vêm tratando da dependência cada vez com um olhar mais de tratamento do que de represália. Reconhecendo assim, que
tratamentos são necessários e que investir em tratamentos para a dependência química resultam em economias nos cofres públicos.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA – SAÚDE PÚBLICA OU SEGURANÇA PÚBLICA?
Até bem pouco tempo atrás as leis eram muito focadas no consumo. Graças ao avanço dos estudos que comprovaram que a dependência química é uma
doença e, portanto, deve ser tratada como tal. As leis passaram a prever cada vez menos punições para os usuários, afinal de contas eles não
precisam de represálias, isso não resolve o problema. Esse é um ponto muito importante que devemos entender, uma clínica de reabilitação no
Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil tem como finalidade tratar dependentes químicos e não isolar da sociedade. O período de internação
deve servir como cuidado e momento de reflexão, receber os tratamentos propostos e além disso ter um encontro com o autoconhecimento.
COMO O GOVERNO TRATA A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
Hoje em dia, o governo tem reconhecido a doença e criado políticas públicas a respeito. O consumo de drogas é uma preocupação de todos, os
governos devem ter interesse nessa pauta por alguns motivos; 1- Investir em prevenção economiza em um futuro próximo ações corretivas 2-
Endurecer leis para o tráfico de drogas dificulta o caminho do consumo 3- Propor políticas públicas mais eficazes na prevenção 4- Há políticas de
redução de danos que não se mostraram eficazes até o momento,
investimento em Comunidades Terapêuticas são mais efetivos. 5- A nova política antidrogas contempla alterações nas leis quanto ao tráfico, prevê
tratamento ambulatorial mais acessível aos dependentes químicos 6- A nova política antidrogas facilita o processo de internação involuntária e dá
poder à órgãos públicos e funcionários da saúde para que esses também possam executar a internação involuntária em casos específicos e na
ausência da família 7- Ampliou o investimento em comunidades terapêuticas para o tratamento de pacientes voluntários. Contudo, o Brasil
ainda engatinha no tratamento eficiente contra as drogas e o álcool. Muito município não detém de investimento para internação de pacientes em
clinicas de reabilitação. Algumas instituições de baixo custo funcionam como se fossem filantrópicas, ganhando apenas o suficiente para
alimentação mais pagamento dos funcionários. Elas trabalham oferecendo um serviço de excelência, graças a boa vontade de pessoas, com um custo
acessível. O QUE É INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA? Existem dois tipos de internação (na verdade são 03 mas a compulsória só deve acontecer
quando solicitada pelo Juiz). A internação voluntária e a internação involuntária. Na voluntária, o paciente entende que precisa se tratar,
solicita o serviço de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil, agenda uma visita e vai se internar. Ele se auto
interna e se torna responsável pela sua reabilitação, pode interromper seu tratamento se quiser e sair da clínica pela porta da frente (embora isso
quase nunca aconteça, as pessoas tendem a concluir o tratamento). O segundo caso, a internação involuntária acontece quando o paciente não
apresenta desejo em parar de usar drogas. Isso acontece muito porque os pacientes que já estão inseridos na rotina de consumo muitas vezes estão
em negação. Não acham que são viciados, acham que podem parar a qualquer tempo, acham que uma internação é um exagero. Não conseguem
mencionar suas perdas e danos, acham que está tudo bem, não reconhecem perdas. Há ainda os casos de pacientes que sozinhos já
tentaram de tudo, reconhecem sua dificuldade mas estão descrentes quanto a qualquer método. Acreditam que nada seria capaz de livra-los desse mal e
por medo ou por achar que não é necessário fogem da internação. É importante entender que a internação involuntária deve acontecer quando
essa for o último recurso da família. Se o paciente apresentar riscos a si mesmo e aos demais que estão a sua volta. Veja, em um determinado
momento da vida da dependência química se alguém não fizer algo por aquele dependente a morte se torna uma certeza inerente. Por isso, uma
internação involuntária apesar de dolorosa e de parecer uma traição no momento pode ser um ato de amor, e mais uma chance de vida para
alguém. É muito importante que haja um diálogo antes dessa decisão, que a família proponha essa melhoria ao paciente e mostre tudo que ele tem a
perder. Ainda assim, haverá casos de pacientes que não se importarão, e continuarão a oferecer riscos a eles e aos demais. Quando o diálogo não
resolver e o paciente estiver exposto e correndo riscos a internação involuntária é um caminho. Ela pode ser feita por qualquer membro da
família que tenha laços consanguíneos, em instituições devidamente regulamentadas para isso. As famílias podem entrar em contato com a clinica e solicitar a internação. As famílias podem levar o paciente até a
clinica ou solicitar um serviço de remoção. O serviço de remoção pode ser o da clínica ou qualquer outro de confiança da família.
O importante é saber se a empresa de remoção trabalha com os cuidados necessários para fazer esse resgate do paciente de maneira tranquila e
segura. A partir do momento em que o paciente da entrada em uma clinica de reabilitação por internação involuntária, o representante legal da
instituição tem até 72 horas para comunicar o Ministério Público a respeito dessa internação. Os resultados de pacientes que aderem ao tratamento
dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro são muito
satisfatórios. Mesmo os pacientes que dão entrada de maneira involuntária aderem ao tratamento com o decorrer do tempo e passam a entender
melhor sobre si e sobre a doença.
O QUE É UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO?
Uma clinica de reabilitação nada mais é do que um local que promova bem-estar, humanismo e reabilitação para dependentes químicos e pessoas que
sofram com transtornos psicológicos. Esse ambiente deve contar com profissionais capacitados dentro de diversas áreas do saber, que juntos,
formam uma equipe multidisciplinar. Além da equipe, uma clinica deve ter ambiente amistoso, agradável, confortável e sobretudo seguro. Geralmente
esses ambientes estão afastados dos grandes centros, em locais que contem com contato com a natureza. Tudo isso pode influenciar para que a
recuperação do paciente seja um sucesso.
QUAL A FUNÇÃO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
A função de uma clínica de recuperação no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil é o de recuperar o paciente. Essa recuperação deve ser
completa, visar melhoras em seu convívio social, restaura fisicamente, reeducar comportamental e pensamentos, além de tratar gatilhos, feridas
emocionais e psicológicas. Dado a complexidade do tratamento a clínica de reabilitação tem a melhor proposta, pois visa através de uma equipe
multidisciplinar tratar cada área afetada pela doença da dependência química. O tratamento tem como pilar o método minessota, que consiste em
melhorar os consegue resultados, uma nova ótica mais eficaz que os modelos originais de tratamento. O método minessota utiliza os
tratamentos de forma otimizada, agrupada e simultânea, tendo o tipo de tratamento de internação. A internação de uma maneira geral é indicada
como método de tratamento intensivo para quem perdeu o controle da vida. Há casos ainda que a internação não é necessária, e é indicado o
tratamento ambulatorial que é destinado aos indivíduos que conseguem gerenciar sua vida, ou para aqueles pacientes recém-saídos da internação.
Na opção ambulatorial, os pacientes têm acesso a informações sobre a doença, são inseridos medicamentos quando necessário, e eles são
direcionados à prática dos 12 Passos. Essa prática tem como premissa o desenvolvimento de um processo de autoconhecimento. Além disso,
promove uma reformulação do ser humano de uma maneira geral, para que dessa forma eles sejam reinseridos na sociedade.
Em ambos os casos, o MINESSOTA tem como princípio fundamentar a recuperação dos
dependentes químicos em princípios espirituais. O tratamento de internação de acordo com o Método Minnesota é aplicado em alguns casos
onde a doença já apresentou certo progresso. Aqui o que vai nortear o paciente para uma internação é o seu nível de perda de controle sobre a
droga, que com uma compulsão acentuada, se expõe e/ou expõe os outros a situações que apresentam riscos de morte. As drásticas consequências como
por exemplo overdoses, síndromes, tentativas de suicídio, agressões, roubos e crimes de um modo geral, podem ser o ponto determinante para
quem ainda tem dúvidas sobre a internação. Dentro de uma internação em
uma clínica de recuperação, o paciente consegue obter um tratamento mais intensivo, que cuidará de cada área afetada em sua vida. Desse modo,
os resultados podem ser mais eficazes, pois a clínica de recuperação além de poder salvar a sua vida, te dá uma nova perspectiva de ver as coisas.
Ás vezes o paciente só precisa entender que é possível, que ele consegue, que é capaz e que tem recursos. Sozinho é realmente difícil, por isso, muitos
pacientes desistem antes mesmo de tentar, um tratamento intensivo. A clínica pode aumentar a qualidade de vida dos dependentes e proporcionar
além de uma nova visão de mundo, a reformulação do indivíduo através de uma rotina. Essa rotina é pautada em tarefas diárias, atividades inclusive
por escrito (dentre elas o trabalho com os 12 Passos de AA/NA), conectando o paciente com a realidade da sua doença. Conhecendo as fraquezas físicas,
ou seja, a compulsão fraquezas mentais como a obsessão e espirituais como o egocentrismo. Identificando comportamentos inadequados, posturas
imorais, pensamentos destrutivos e experimentando uma nova forma de viver. Substituindo pensamentos, comportando-se de maneira diferente,
evitando lugares e pessoas, reconhecendo alternativas de se sentir feliz. Conhecer novas formas de ter prazer é essencial para que os dependentes
químicos consigam ter uma nova vida. Reconhecer as armadilhas da doença que é progressiva, incurável, e fatal entender que continuar no uso
só acarreta em prisão ou morte. Mas que há uma opção de viver em paz tratando da sua abstinência, possibilitando a sua reformulação e ajudando
na sua agregação. A clínica é fundamental na fase mais complicada do tratamento que consiste na desintoxicação física. Promover uma
desintoxicação assistida garante aos pacientes segurança no processo mais complicado de sua recuperação. Com o suporte da equipe, em conversas e
apoio os pacientes podem ter mais tranquilidade para esse momento. Além dos benefícios de tranquilizar a mente no processo de aceitação ao
tratamento e desintoxicação física. Há ainda a opção de tratamento ambulatorial, nesse caso a abordagem aplicada deve ser feita somente por
profissionais capacitados, deve acontecer nos casos em que os pacientes já se encontram abstinentes. É indicado apenas para quem já está fora da
compulsão, e estão motivados para o tratamento, ainda pode ser indicado
para aqueles pacientes que estão no período de pós internação. Nesses casos, o paciente é direcionado a realizar uma programação diária de
recuperação, com foco nas seguintes áreas do seu primeiro ano limpo: 1- Dependência química 2- Família 3- Atividades como emprego e estudo 4-
Lazer 5- Finanças 6- Legal 7- Moradia 8- Espiritualidade 9- Emocional 10- Psicológica 11- Saúde 12- Físico 13- Sexualidade. É importante que o
paciente siga algumas normas, como por exemplo, frequência regular aos grupos de ajuda como o AA/NA. Vale lembrar que há a possibilidade de
desligamento caso o paciente esteja sobre o efeito de drogas. Caso isso aconteça ele será impedido de participar da sessão e será marcada uma
nova entrevista para reavaliação. São permitidas até duas faltas sem aviso prévio, a terceira, indica abandono ao tratamento, submissão às normas de
regimento interno da instituição. O trabalho dos doze passos serve como fundamento para a recuperação dos pacientes, somados com os princípios
espirituais, é possível um processo de autoconhecimento.
O autoconhecimento é uma das chaves para que a reabilitação seja um sucesso. Através do autoconhecimento o paciente passa a não se boicotar
mais, a recaída pode até acontecer, mas ela acontece com a convicção do paciente, pois ele tem recursos e conhece a si mesmo. A crença em um
Poder Superior suplanta o auto perdão, a confiança mútua e abre espaço para uma mudança de dentro para fora. Com a junção dessas práticas,
espera-se que o paciente consiga reavaliar e reformular seus hábitos, criando comportamentos adequados, hábitos saudáveis. Gera a prática da
responsabilidade, exercício do perdão, trabalho em falhas de caráter, compromisso com a reabilitação. Tudo isso aliado a uma liberdade
espiritual que desprende os pacientes de amarras criadas pela dependência química. O alicerce espiritual do dependente químico é firmado nesse
Método Minnesota, dentro das suas modalidades de tratamento que podem ser (como já vimos) internação e tratamento ambulatorial. Além disso,
práticas terapêuticas e atendimentos psicológicos podem garantir a sustentação desse tratamento, veremos essas práticas mais à frente.
Tudo isso, somado a prática dos doze Passos de AA e NA, que é fundamental para sustentar a reabilitação. Confira os Doze Passos de
Narcóticos Anônimos abaixo, com seus respectivos princípios espirituais: • 1º Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, e que nossas vidas tinham se tornado incontroláveis. Trabalho nos princípios
espirituais: mente aberta, aceitação, honestidade, empenho, boa vontade, e humildade. • 2º Viemos a acreditar que um Poder maior do que nos
poderia devolver-nos à Trabalho nos princípios espirituais: humildade, confiança, mente aberta, boa vontade e fé • 3º Decidimos entregar nossa
vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira como nós O compreendíamos. Trabalho nos princípios espirituais: rendição e boa
vontade além da esperança, fé, confiança, e do compromisso. • 4º Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos. Trabalho nos
princípios espirituais: honestidade, humildade, aceitação, fé, confiança,
rendição, esperança, perdão e compromisso. • 5º Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas. Trabalho nos princípios espirituais: confiança, coragem, honestidade,
comprometimento. • 6º Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. Trabalho nos princípios
espirituais: Comprometimento, perseverança, boa vontade, fé, confiança e aceitação • 7º. Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos.
Trabalho nos princípios espirituais: Rendição em um nível mais profundo, confiança, fé, paciência e humildade. • 8º Fizemos uma lista de todas as
pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a fazer reparações a todas elas. Trabalho nos princípios espirituais: auto perdão, honestidade,
coragem e compaixão. • 9º. Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse prejudicá-las ou a
outras. Trabalho nos princípios espirituais: humildade, amor e perdão. • 10º. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos
errados, nós o admitíamos prontamente. Trabalho nos princípios espirituais: aceitação, coragem, autodisciplina, honestidade e integridade.
– reestabelecer princípios éticos e morais. • 11º. Procuramos, através de prece e meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, da
maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós e o poder de realizar essa vontade.
Trabalho nos princípios espirituais: comprometimento, humildade, coragem,
rendição e fé. • 12º. Tendo experimentado um despertar espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos e
praticar estes princípios em todas as nossas atividades.
Trabalho nos princípios espirituais: amor incondicional, altruísmo, empatia abnegação e perseverança.
EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
O tratamento, portanto, consiste em uma série de metodologias que unidas podem fazer a diferença e transformar a vida dos dependentes químicos.
Conta com uma ajuda mútua de uma equipe especializada em um ambiente propício e com técnicas que favorecem a restauração da vida do
dependente químico. Além dos doze passos, da reestruturação espiritual, das formas em que o tratamento deve ser conduzido de acordo com
Minessota, há ainda as terapias que unidas fazem uma grande diferença. Acompanhe e entenda um pouco melhor sobre cada terapia dessas,
acessando o link abaixo: https://capitalremocoes.com.br/metodo-de-tratamento-2/ As terapias podem ser as mais diversas possíveis e você
poderá encontrar várias modalidades delas dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro. Vale lembrar que o tratamento deve ser
personalizado, dado a cada pessoa possuir suas especificidades. Dentro das limitações de cada um, dentro
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CLÍNICA DE REABILITAÇÃO NO RIO DE JANEIRO
Para atender a todas as necessidades dos pacientes dentro de uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro ou em qualquer outro lugar, a estrutura
deve contemplar uma equipe multidisciplinar. Essa equipe deve ser composta por profissionais altamente capacitados, que atendam as
necessidades de cada paciente. Estar preparado para qualquer situação, entender a dependência química, amar o que faz, ter respeito à vida e
desejo em reabilitar pessoas são pré-requisitos para atuar nesse campo. Estamos falando em lidar com vidas, portanto, as instituições devem ter
uma preocupação muito latente na hora de contratar essas pessoas. Para ser considerada uma clínica de reabilitação completa, as clínicas devem
contar com profissionais que atendam a todas as necessidades dos
pacientes. Isso porque a dependência é uma doença que atinge o indivíduo em diversos aspectos, prejudicando-o emocionalmente, psicologicamente,
socialmente e fisicamente. A equipe deve ser composta por clínicos gerais, psicólogos, enfermeiros, psiquiatras e outros profissionais da saúde.
Além de nutricionistas, cozinheiros, terapeutas, coordenadores e monitores. Algumas ainda podem contar com educadores físicos e outros profissionais
de staff.
O SENSO DE RESPONSABILIDADE É TRABALHADO NAS CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO
Uma das competências trabalhadas no perfil dos dependentes químicos é o senso de responsabilidade. Muitas clínicas atribuem responsabilidades aos
pacientes em dado momento de seu tratamento, os colocando como apoio aos monitores. Ele exercerá atividades que contribuem para o
funcionamento operacional da clínica, contribuindo dentro de suas limitações, vontade e necessidades do ambiente. Vale lembrar que essa
responsabilidade não será dada aqueles que não quiserem. Normalmente essa atividade de apoio favorece muito a reabilitação dos pacientes,
possibilitando que ele se sinta útil. São vários os benefícios dessa atribuição para os pacientes, que pode inclusive orienta-los para a reinserção em
sociedade. Além disso, os pacientes podem exercer atividades novas dentro da rotina de uma clínica de reabilitação, facilitando seu dia a dia e trazendo
um novo olhar.
A ROTINA DENTRO DE UMA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO
Ter um cronograma de atividades é fundamental para que o paciente tenha uma rotina. Ter rotina, é um quesito valoroso para a saúde mental, o
indivíduo passa a se organizar mentalmente, e começa a elaborar sozinho novas repetições. É importante para a reabilitação que o paciente
internalize regras, sistematizar ações, e ter menos dificuldade para encarar seus compromissos novamente, como o trabalho e os estudos por exemplo.
É importante que tenhamos tempo para conhecer coisas novas, horários livres, mas também é fundamental ocupar o dia com afazeres e determinar
horários livres. Pensando nisso, as clinicas de reabilitação predeterminam um cronograma, com todas as atividades terapêuticas, atendimentos
psicológicos, consultas médicas e horas livres. Dessa maneira os pacientes passam a se organizar, ter horário para comer, para dormir, é fundamental inclusive no processo de restabelecimento físico dos pacientes.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS – DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Há ainda além do método minessota, algumas formas alternativas de tratamento para a
dependência química no mercado. Há quem acredite que a doença tem foco meramente espiritual e portanto só esse aspecto é tratado, outras pessoas
acreditam em redução de danos e uso medido. Acontece que nenhuma dessas técnicas são comprovadamente seguras, não apresentam uma
solidez em seus resultados. Nós acreditamos que só é possível viver de uma forma livre quando da abstinência total da substancia. A redução de danos
propõe uso controlado, no entanto, é quase impossível que a doença não progrida. Tendo em vista que a dependência química é uma doença
incurável e progressiva, o uso controlado uma hora ou outra se perderá. Esse tipo de crença é nociva a reabilitação, uma vez que não liberta o
paciente da escravidão, mas fomenta sua negação quanto a sua dependência e impotência. Dependentes químicos podem ser muito fortes e
mesmo assim não resistirem a uma recaída, isso porque essa doença envolve mente e emoções. Portanto, não conseguir controlar pode gerar
frustração e outros danos, mas vale lembrar que isso é natural da doença. Dependentes químicos não possuem poder e nem controle sobre o consumo
da substancia que os fazem dependentes. Na contramão da proposta da redução de danos vem outras opções de tratamentos alternativos que assim
como minessota acreditam na abstinência total como única forma coerente e eficaz de tratamento da dependência química. É o caso da Ibogaína por
exemplo, entenda melhor: IBOGAÍNA –
TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Você já ouviu falar nessa raiz africana que tem apresentado
ótimos resultados no tratamento da dependência química? Não? Então confira agora, tudo o que você precisa saber sobre a Ibogaína! A Ibogaína é
uma raiz africana, um alcaloide psicoativo, da planta são extraídos 12 alcaloides indolicos diferentes. Funciona como um inibidor da
colinesterase, uma enzima estimulante que atua diretamente no sistema nervoso central. Tem sido utilizada no tratamento da dependência química
e apresentado resultados surpreendentes. Durante o tratamento, na ministração da Ibogaína, o paciente permanecerá acordado e lúcido por
todo o tempo. Acontece, no entanto, um estágio de introspecção, nesse nível a ação da Ibogaína poderá ser dividida em três etapas. Na primeira etapa,
o paciente sente como se estivesse em um sonho ao qual ele consegue experimentar apresentações visuais e muitos pensamentos relacionados a
sua vida de uma maneira geral. A maioria das vezes, esses pensamentos estão inclusive associados a acontecimentos passados. Já na segunda etapa,
acontece um período cognitivo e intelectual do qual o paciente sente um alivio nessas experiências e começa a racionaliza-las. Já na terceira etapa, é
um período de estimulo residual que geralmente pode resultar em sono. Quando acordar, o paciente já começa a apresentar melhoras e falta de
desejo em procurar por drogas. Para saber mais sobre preços,
disponibilidade, como funciona, quando procurar, depoimentos de outras pessoas que já passaram por isso, pesquise em nosso site.
Nossa plataforma contém muitas informações acerca da Ibogaína e seus efeitos. Confira: https://capitalremocoes.com.br/tag/ibogaina/ MORADIA
ASSISTIDA Você já ouviu falar em Moradia Assistida? Essa é uma outra modalidade de atendimento, que pode ser utilizada por pacientes.
Entenda como a Moradia Assistida funciona: O conceito de moradia assistida não é muito recente, surgiu aproximadamente na década de
sessenta. Esse conceito surge a partir da necessidade de criar alguns modelos que pudessem ser alternativos ao padrão de assistência. Tudo isso
para poder evitar macro hospitais psiquiátricos, e o núcleo familiar, do qual o paciente ainda não estaria apto a ser encaminhado. A moradia
assistida é uma opção de tratamento para dependentes químicos e alcoólatras. Funciona da seguinte maneira: É UMA CASA! Uma residência
composta por uma equipe multidisciplinar, que tem como função acompanhar os pacientes em recuperação. Muitos pacientes não se sentiam
preparados, seguros após encarar um tempo em uma clínica de reabilitação, internados. Para suprir a necessidade desses pacientes que
precisavam de um local para fazer essa interface entre a internação longa e a ressocialização, surgem as moradias assistidas. Para promover um
ambiente de cuidados posteriores a internação longa, por exemplo. Se não ouviu falar em Moradia Assistida, certamente já ouviu falar em residência
inclusiva, que pode ter a mesma função. De qualquer modo são locais como uma unidade que oferecem um acolhimento institucional. Não deve ser
considerada uma comunidade terapêutica, por exemplo, tampouco uma clínica de recuperação, também não é um centro de tratamento. Trata-se,
na verdade, de uma residência, de fato. É um local composto por pessoas, que moram e buscam fazer desse ambiente um lar, dependentes químicos e
pessoas que servem como suporte destes. Essas moradias assistidas são residências plenamente adaptadas às necessidades especiais de cada
paciente, suprindo necessidades individuais e coletivas dos dependentes químicos. Elas contam ainda, com uma equipe que é multidisciplinar,
altamente qualificada para prestar um atendimento personalizado a cada um dos dependentes químicos. Geralmente, a moradia assistida serve para
pessoas que sofrem da dependência química, alcoolismo e que sejam elas adultas e ou jovens, maiores de dezoito anos. Outra condição é que essas
pessoas não disponham de condições de autossustentabilidade, ou que não possuam nenhum ou mínimo respaldo familiar. É indicada também, para
aquelas pessoas que concluíram seu período de internação em uma clínica de reabilitação. Para as pessoas que estão prestes a voltar ao convívio em
sociedade, porém, antes disso, passam por um período em uma moradia assistida para que saiam plenamente confiantes em si, e mais seguras.
Alguns critérios devem ser levados em consideração na hora de escolher uma Moradia Assistida, por exemplo, se ela está bem localizada e acessível,
em bairro residencial. Além disso, ela deve ter acesso fácil aos serviços necessários para o bem-estar dos pacientes, de um modo geral. A premissa
principal desse tipo de residência é encorajar a reabilitação e proporcionar uma moradia aos dependentes químicos e alcoólatras, que desejem de
qualquer forma interromper o consumo dessas substâncias e viver em sobriedade. Essa é a principal exigência primordial para a aderir a uma
residência terapêutica (moradia assistida), desejo de não usar mais.