Novos estudos no Brasil para o tratamento de dependência química
Estudos realizados com Ibogaína tem resultados como excelentes. Nenhuma abordagem atual oferece resultados comparáveis e, o mais interessante, em tão pouco tempo, pois a maioria dos pacientes que tomam ibogaína necessitam de apenas uma dose, que é aplicada durante uma internação que pode durar de 3 a 5 dias somente .
Quanto à Ayahuasca e depressão, ótimos resultados também, e com a mesma característica, resultados muito rápidos. Quanto ao MDMA, no Brasil a pesquisa ainda está em fase inicial, mas alguns pacientes que fizeram esse tratamento nos EUA, para stress pós traumático (no caso, veteranos de guerra), os resultados também foram muito bons. Em 82% dos casos, após 3 sessões os pacientes não preenchiam mais os critérios para o transtorno.”
Normalmente um tratamento para dependência é muito longo, cerca de 9 meses e a recaída em torno de 70%, já com a ibogaína, na maioria dos casos são 5 dias de internação para o procedimento
pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) comprovou a eficácia do uso de uma substância derivada de uma planta, a ibogaína, no tratamento da dependência química. Quem liderou a equipe foi o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, testou a estratégia em 75 pacientes com dependência química que, além de receberem a substância, também se submeteram a sessões de psicoterapia. Ao final de um ano, 72% permaneciam longe das drogas.
O estudo foi publicado no fim de setembro na revista britânica “Journal of Psychopharmacology”
17/10/2014 06h00 – Atualizado em 17/10/2014 06h00
Substância derivada de planta trata dependência, diz estudo da Unifesp
Pesquisa com ibogaína avaliou 75 usuários drogas como cocaína e crack.
Parcela dos que continuavam longe das drogas depois de 1 ano foi de 72%.
ibogaína (Foto: User:CiXeL/Wikimedia Commons )
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) comprovou a eficácia do uso de uma substância derivada de planta, a ibogaína, no tratamento da dependência química. A equipe, liderada pelo psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, testou a estratégia em 75 pacientes com dependência química que, além de receberem a substância, também se submeteram a sessões de psicoterapia. Ao final de um ano, 72% permaneciam longe das drogas.
O estudo foi publicado no fim de setembro na revista britânica “Journal of Psychopharmacology”.
A ibogaína é derivada da raiz da planta iboga, nativa do Gabão, na África. De acordo com o médico Bruno Rasmussen Chaves, um dos autores do estudo, a substância estimula a produção do hormônio GDNF, que por sua vez estimula as conexões entre os neurônios e promove um equilíbrio dos neurotransmissores.
“O uso de drogas altera o funcionamento dessas conexões entre os neurônios, as sinapses, desequilibrando as proporções entre os neurotransmissores. A ibogaína coloca o cérebro do paciente em um estado muito semelhante de equilíbrio e funcionamento de quando nasceu. Ele volta a ter o mesmo padrão que tinha antes das drogas”, diz.
Segundo o especialista, esse reequilíbrio promove um bem-estar físico e mental, que leva o paciente a ficar mais consciente de si mesmo. Esse processo facilita o trabalho do terapeuta e faz com que o paciente tenha maior aderência à terapia. Para obter esse efeito, a recomendação é que o paciente receba uma dose única da substância.
17/10/2014 06h00 – Atualizado em 17/10/2014 06h00
Substância derivada de planta trata dependência, diz estudo da Unifesp
Pesquisa com ibogaína avaliou 75 usuários drogas como cocaína e crack.
Parcela dos que continuavam longe das drogas depois de 1 ano foi de 72%.
ibogaína
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) comprovou a eficácia do uso de uma substância derivada de planta, a ibogaína, no tratamento da dependência química. A equipe, liderada pelo psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, testou a estratégia em 75 pacientes com dependência química que, além de receberem a substância, também se submeteram a sessões de psicoterapia. Ao final de um ano, 72% permaneciam longe das drogas.
O estudo foi publicado no fim de setembro na revista britânica “Journal of Psychopharmacology”.
A ibogaína é derivada da raiz da planta iboga, nativa do Gabão, na África. De acordo com o médico Bruno Rasmussen Chaves, um dos autores do estudo, a substância estimula a produção do hormônio GDNF, que por sua vez estimula as conexões entre os neurônios e promove um equilíbrio dos neurotransmissores.
“O uso de drogas altera o funcionamento dessas conexões entre os neurônios, as sinapses, desequilibrando as proporções entre os neurotransmissores. A ibogaína coloca o cérebro do paciente em um estado muito semelhante de equilíbrio e funcionamento de quando nasceu. Ele volta a ter o mesmo padrão que tinha antes das drogas”, diz.
Segundo o especialista, esse reequilíbrio promove um bem-estar físico e mental, que leva o paciente a ficar mais consciente de si mesmo. Esse processo facilita o trabalho do terapeuta e faz com que o paciente tenha maior aderência à terapia. Para obter esse efeito, a recomendação é que o paciente receba uma dose única da substância.
Entenda o estudo
O estudo foi feito com 75 usuários de drogas que consumiam principalmente cocaína e crack, mas alguns usavam também álcool e maconha.
Ao todo, havia 8 mulheres e 64 homens. A princípio, eles foram submetidos a um tempo variável de psicoterapia e a exames para verificar se seu organismo estava com condições propícias para receber o medicamento à base de ibogaína. um procedimento simples esse tratamento como uma pequena cirurgia , mas não se pode fazer em uma pessoa com diabetes desequilibrada ou pressão descontrolada
O medicamento é dado por via oral, eles ficaram internados por um período de 24 a 48 horas. “Nesse período, permanecem deitados sob o efeito da medicação. Há algumas reações como tontura, náusea, vômito, tremor e um estado de confusão mental. Nesse momento, o paciente fica em um estado intermediário entre vigília e sonho
nao se trata de um tratamento para qualquer um, “mas para pacientes muito graves, que não responderam a outros tratamentos anteriormente e já passaram por inúmeras internações”. não há risco de a ibogaína promover dependência, pois ela não tem potencial recreativo: a experiência de consumi-la é extremamente desconfortável.
O medicamento usado no estudo é produzido no Canadá, onde a ibogaína é aprovada e usada em tratamentos contra dependência química. No Brasil, não há uma regra que regulamente a substância, mas, caso ela seja receitada por um médico, pode ser importada.
IBOGAÍNA promete tratar a dependência !
Conheça nosso tratamento em São Paulo , Pacaembu