A hora certa – Clínica de recuperação em São Paulo, saiba quando é o momento certo de procurar por uma internação.
O tratamento da dependência química tende a ser muito questionado, isso ocorre pois de fato a doença é incurável, progressiva e fatal.
Muito se fala em redução de danos, essa frase se refere ao conjunto de políticas, programas e práticas
ao qual têm como finalidade central diminuir os prejuízos sejam eles de saúde, sociais e econômicos
às pessoas pelo uso de drogas lícitas e ilícitas, e portanto, sem que haja a necessidade de diminuir o consumo.
Acontece, sobretudo, que como os próprios estudos comprovam, a doença é progressiva, ou seja, quanto maior o tempo , maior o consumo, maior a dependência.
Esse conceito verdadeiramente não se aplica de fato para os dependentes químicos, lembramos que se o indivíduo é diagnosticado
como dependente químico, logo ele necessita daquela substância e já tentou de tudo para estacionar ou parar.
A ideia da redução de danos sobretudo é a primeira tentativa do dependente químico, afinal, a grande maioria deles já tentou controlar
seu consumo de forma frustrada. A ideia da internação em uma clínica de recuperação em São Paulo ou em qualquer lugar do Brasil,
continua sendo a opção mais coerente, tendo em vista o conjunto de benefícios que ela agrega e sua amplitude.
Capaz de tratar aspectos físicos, emocionais, psicológicos e sociais na vida dessas pessoas.
É através de uma clínica de recuperação em São Paulo e em todo o Brasil que o paciente encontrará soluções práticas dentro de uma metodologia
que contemple uma série de terapias ao qual podem ser muito valiosas e trazer solidez para a recuperação de modo geral.
Contudo, a internação em uma clínica de recuperação deve ser sempre avaliada, alguns critérios devem ser respeitados.
Avaliação caso a caso – A hora certa – Clínica de recuperação em São Paulo
É importante que seja feita uma avaliação antes de definir qual a melhor forma de tratamento para dependentes químicos.
Apesar dessa doença ser caracterizada por um conjunto de comportamentos comuns entre os dependentes,
a origem esteja relacionada geralmente a problemas na infância, transtornos comportamentais, sociais e psicológicos, traumas,
rupturas, perdas, frustrações drásticas e falta de instabilidade emocional, cada pessoa possui características únicas que as fazem dependentes, e
sobretudo reagem de maneira diferente a cada circunstância, por isso o tratamento ideal está inteiramente ligado as individualidades de cada dependente.
Sobretudo, é importante que saibamos fazer uma avaliação prévia antes de sair internando nossos entes queridos.
a nossa sugestão é sempre fazer uma pergunta: essa pessoa está arriscando a sua própria vida ou a vida de outras pessoas? Se a resposta for sim, esse é o momento de internar.
Outras circunstâncias podem ser fundamentais nessa análise, como por exemplo, essa pessoa está em situação de rua? Deixou de pensar por si? Não faz mais nada da vida a não ser usar?
Tudo isso pode ser parâmetro para justificar uma internação, no entanto, a família deve sempre avaliar pensando no bem-estar do paciente.
e cada pessoa tem o tempo certo. O melhor dos cenários é sempre abrir o coração e tentar ter um diálogo com essa pessoa.
Estabelecer um ambiente de confiança mútua, mostrar o como se sentem e sobretudo explorar perdas e danos no diálogo, sem deixar de mencionar o quão
importante essa pessoa é para você, suas qualidades, seus bons resultados na vida, relembrar o quanto ela só tem a perder continuando nesse mundo.
O papel da família
Sem dúvidas, o papel da família no processo de reconstrução é fundamental, a família precisa estar alinhada ao propósito de recuperação.
Acontece que de fato essa doença é um caos, não só para o dependente mas para toda a sua família, de modo geral, a família tende a sofrer tanto quanto ou mais
pois diferente do dependente, essa não está anestesiada nos momentos de profunda dor.
Saber lidar com esse problema é um desafio inclusive para os especialistas, afinal estamos falando de uma relação de amor.
A família tem que ver a pessoa que ama se matando aos poucos, sofrendo, sem perspectiva de futuro, aniquilada pelos medos, e pela sensação de insegurança.
conheça nosso trabalho:
https://bellaclinic.com.br/quem-somos/
A dependência química é sobretudo uma doença social, além de trazer malefícios a vida do paciente em seus aspectos físicos, mentais, psicológicos.
A família tem que lidar ainda com uma série de constrangimentos, preconceitos além da dor de ser espectador da vida desesperadora dessas pessoas.
Muitos perdem casamentos, amor dos filhos, e são abandonados pelos pais, mas essa atitude não pode ser julgada, afinal, essa vida envolve muita dor.
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Nós inclusive já ouvimos relatos de mães que em uma atitude de desespero comentou que preferia ver seu filho morto, do que vê-lo se matando aos poucos.
É por essa razão que a família precisa de um tratamento assim como seus entes queridos.
Um tratamento psicológico e sobretudo frequentar aos grupos de apoio para famílias.
Muitos não sabem lidar com as pressões e manipulações feitas pelos dependentes químicos, que na condição de pessoas doentes,
são capazes de qualquer chantagem emocional para conseguirem o que querem no momento de sua fissura.
As perdas materiais não se comparam a quantidade de danos psicológicos causados pela dependência química.
Muitos familiares agem de maneira rude, e isso não ajuda na recuperação.
Outros por culpa ou medo, ou simplesmente para se virem livres das pressões cedem a qualquer pedido do dependente, se tornando refém do vício do outro.
A vida durante a internação – A hora certa – Clínica de recuperação em São Paulo
Decididos então pela internação, os passos começam a ser de esperança. Uma clínica de recuperação em São Paulo e em todo Brasil tem o papel de
promover o bem-estar e resgatar questões perdidas pela dependência química, como por exemplo, a esperança em dias melhores, os sonhos e a dignidade.
restabelecer o senso crítico, promover sobretudo autoconhecimento e fomentar orientações sobre a doença.
Dessa maneira, os indivíduos são preparados para a ressocialização com mais segurança e confiança.
é importante saber que a internação em uma clínica de reabilitação em São Paulo tem o propósito inicial de uma
desintoxicação física, psicológica e sobretudo promover um conhecimento amplo, é um tratamento abrangente e que garante uma série de benefícios.
No entanto, é apenas o primeiro passo, visto que a doença é progressiva, incurável e fatal.
A vida toda, a meta do dependente químico será se preocupar com a sua recuperação, essa deve vir em primeiro lugar em sua vida, e por isso, é importante
que todos a sua volta estejam empenhados nessa missão.
As clínicas de recuperação em Sp e em todo o Brasil tem cronogramas pré estabelecidos, com atividades diariamente.
A ideia é trazer aos pacientes uma nova forma de ver a vida, sentir prazer e alegria em coisas ao qual antes foram esquecidas pelo uso excessivo de drogas e álcool.
A proposta engloba ainda uma mudança comportamental e de pensamentos, para que os pacientes consigam
identificar gatilhos e situações que apresentam riscos.
Existem no mercado clinicas masculinas, clinicas femininas, clinicas mistas, clinicas para menores, clinicas para idosos.
Em opções de baixo custo, alto e médio padrão, ou através de convênios médicos
onde a internação não têm custo algum para a família, totalmente coberto pelos planos de saúde.
Como funciona? A hora certa – Clínica de recuperação em São Paulo
O tratamento consiste em um conjunto de soluções terapêuticas aliadas a um atendimento personalizado com psicólogos, psiquiatras e terapeutas.
A ideia é promover o autoconhecimento, o conhecimento da doença, orientar os pacientes a como reagirem em situações de risco
O programa de prevenção à recaídas prepara os pacientes para a ressocialização e indica boas práticas para que a recuperação seja sólida.
O paciente passará por consultas periódicas com psicólogos e psiquiatras, e a prescrição de medicamentos pode acontecer, caso o médico ache necessário.
As terapias envolvidas são:
- Terapia racional emotiva – atuando no entendimento dos pensamentos e como eles podem ser prejudiciais ou benéficos em nossa vida. Entendendo como nossas emoções estão interligadas e orientando às boas práticas;
- A terapia comportamental cognitiva – orientação comportamental, como reagimos aos estímulos e como podemos alterar a rota de nossos comportamentos.
- Programa de prevenção à recaídas – alertando os pacientes sobre os riscos da doença e como ela pode ser contornada.
- Reunião de doze passos – o ponto chave da recuperação, através dela os pacientes conseguem compreender melhor sobre sua doença, seus comportamentos e aprendem a lidar com ela, deve ser mantida após tratamento, os pacientes devem continuar frequentando grupos de apoio.
- A reunião de sentimento – orientação para os dependentes químicos sobre como se sentem e como podem se sentir diferentes.
- Espiritualidade – ajuda no auto-perdão, no perdão aos demais, reconhecimento de perdas e danos, resgate de valores e dignidade, acontece de forma ecumênica sem bandeiras religiosas.
- Videoterapia – vídeos e filmes com função terapêutica para auxiliar e dar embasamento ao tratamento.
- Cromoterapia – terapia das cores
- Dinâmicas em grupo e individuais
- Laborterapia – trabalho ocupacional respeitando a individualidade e limitações de cada um
- Educação física
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