Central de atendimento

11 96422-1200

24h

O crescimento do consumo do crack e da cocaína – Alternativas de tratamento saiba quais são as alternativas de tratamento.

Confira:

As melhores clínicas de reabilitação em São Paulo, Clínicas para dependentes químicos e alcoólatras em SP

Clínica de reabilitação que aceita convênio médico plano de saúde em São Paulo

A cocaína é de fato sempre associada a astros de sucesso, já foi até mesmo instrumento de glamour.

Mas não há como ignorar que a cocaína e o crack, seu derivado, são responsáveis por cenas das mais degradantes do ser humano.

Enquanto o mundo discute a descriminalização das drogas, o governo e a sociedade lidam com epidemia de usuários.

No conteúdo de hoje, vamos discutir sobre O crescimento do consumo do crack e da cocaína e quais são as alternativas de tratamento.

Veja ainda:

Clinicas de recuperação em São Paulo – Clinicas de reabilitação em SP (Masculinas)

Quais tipos de tratamento para alcoolismo?

Clínica de reabilitação para dependentes químicos em SP

Cerca de 20 milhões de pessoas são usuárias de cocaína e crack no mundo, equivalente a região metropolitana de São Paulo inteira. Os dados da ONU mostram

ainda dados mais alarmantes, a 10 anos atrás esse mesmo relatório dizia que tínhamos 13 milhões, um aumento extremamente considerável.

Dentre os países em desenvolvimento o crescimento é ainda maior, no Brasil por exemplo, de acordo com LENAD o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína no mundo, perdendo somente para os EUA.

De acordo com o INSS, nos últimos 4 anos, aumento de 26% de pedidos de afastamento de trabalho devido ao uso de drogas.

O uso é irrestrito não há classe social definida pessoas de todos os tempos de diferentes culturas, em busca de alívio, êxtase ou poder.

Biologicamente, a droga vai dominando o cérebro dos indivíduos aos poucos o tornando dependente absoluto, e a curto prazo trazendo um estrago inestimável na vida do dependente químico.

Com facilidade, a droga foi utilizada mundialmente, antigamente a cocaína era utilizada como vinhos, pastilhas infantis, consumido inclusive por papas na época.

Laboratórios disponibilizavam para médicos, refrigerantes, e afins, a droga era vista como medicamento e não como uma droga, nessa época não era visto o seu poder destrutivo.

Entendia-se que seu uso prolongado não traria malefícios.

Porém não demorou muito para que um amigo de Freud, um dos grande defensores da cocaína para fins medicamentosos, Dr Ernet, faleceu em virtude de uma crise de abstinência.

Freud então revisou sua monografia e tirou tudo que incluía o uso de cocaína, a culpa foi tão grande que ele passou a buscar por métodos que não utilizava de medicamentos.

Foi então que surgiu a PSICANÁLISE.

Os problemas psiquiátricos em função do uso de cocaína e do crack – O crescimento do consumo do crack e da cocaína – Alternativas de tratamento

O crescimento do consumo do crack e da cocaína - Alternativas de tratamento
O crescimento do consumo do crack e da cocaína – Alternativas de tratamento

A cocaína provoca efeitos estimulantes menos físicos do que o da anfetamina por exemplo, aumenta a energia e a confiança, e pode provocar irritabilidade e paranóia entre centenas de outros

efeitos.

Nos anos 80, nos guetos, a mistura de cocaína com bicarbonato e outros princípios ativos se transforma em pedra.

O poder do crack trouxe problemas muito graves, a dependência muito rápida por exemplo, os dependentes de cocaína injetável migraram para o crack também nessa época.

A cocaína atua no circuito do prazer, ou circuito de recompensa, presente em todas as espécies, porém é muito primitivo.

Esse circuito é ativado em todas as situações de prazer que se pode ter na vida.

É por exemplo o circuito ativado quando se come algo gostoso, namora, ou faz atividades físicas prazerosas, esse circuito é o que nos leva a repetir um doce por saber que tem bom prazer,

fazer atividades repetidamente.

Com a droga não é diferente, o cérebro pede mais doses da substância por saber que da prazer, mas além disso, a droga causa um efeito no sistema nervoso central que

deixa o circuito de prazer preguiçoso, exigindo do indivíduo cada vez mais a substância e sem ela, não libera mais o prazer natural.

O circuito diminui o prazer em todas as situações de vida que antes ele tinha prazer.

A mudança de personalidade, abstinência e tratamento.

Artigos recomendados