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Você conhece a diferença entre os tipos de internação existentes? Há as internações compulsória e as internações involuntária.

O Consumo de drogas podem acabar com a vida do dependente químico e também de todos os entes queridos, familiares e amigos que o cerccam. Esse é um problema que não se limita a classe social, cultura ou nível de informação,

Atinge diversos lares, o consumo de álcool e drogas atinge todos os púbicos, mas a decisão individual sobre se tratar ou não cabe a cada dependente químico.

Quando a escolha vem do próprio dependente, que por se dar conta dos estragos causados pelo consumo de álcool e drogas decide pelo tratamento, temos a internação voluntária.

Acontece quando o dependente sente a necessidade de ajuda, identifica e solicita.

Nem sempre o dependente químico tem a percepção de sua dependência, e, quando isso não acontece à ação das substâncias psicoativas, não tem noção do risco que representa a si mesmo e às pessoas ao redor.

Nesse caso a opção de recurso é a internação compulsória e involuntária. No entanto, o que significam exatamente essas duas modalidades de internação?

Essas e outras perguntas podem ser esclarecidas nesse post, caso ainda reste alguma dúvida, entre em contato conosco!

Estamos disponíveis 24 horas por dia, garantimos atendimento de qualidade para esclarecer essas e mais dúvidas que porventura apareçam.

Tanto para as internações compulsórias como para as internações involuntárias é necessário que a família prescreva uma autorização. Geralmente ambos os casos possuem o mesmo tratamento.

Com apenas algumas especificidades que as diferenciam, em geral, ambas tem tratamento através de clínicas de reabilitação.

A Internação involuntária é uma modalidade aplicada em via de regra a medida que o dependente químico encontre-se sem o discernimento sobre o risco a qual está exposto dependente químico já perdeu o discernimento sobre o risco a que está exposto.

Já não consegue mais discernir sobre os perigo a qual representa para as pessoas com quem se relaciona e para ele mesmo.

O uso demasiado de substâncias psicoativas já atingiu um estágio em que a pessoa tem parte de sua capacidade psíquica comprometida e não consegue, por si só, buscar um tratamento.

Esse é o caso em que a internação é acionada por familiares com vínculo de parentesco consanguíneo (ou seja, pais, filhos, avós, tios, sobrinhos), esses deverão assinar uma autorização, para que a internação seja validada.

Veja, apenas parentes consanguíneos detêm essa autoridade, cônjuges não detêm dessa permissão.

Uma vez solicitada a internação via autorização escrita, o dependente químico será submetido a exames médicos, e a uma análise clínica, através desses resultados, o médico deverá emitir um laudo onde constará o diagnóstico, se há a necessidade ou não da internação.

Nessa modalidade de internação, o pedido poderá ser feito de duas maneiras: Diretamente com uma clínica particular, ou através de uma unidade do CAPS – Centro de Atenção Psicossocial.

Acontece que a Internação compulsória deverá ter a ordem de internação expedida judicialmente, isso que as difere.

A vontade do dependente químico ao tratamento é indiferente, via de regra, a internação compulsória representa a resposta do juiz a uma solicitação médica.

Podendo ou não ser requerida pela família, essa modalidade de internação também é usada como medida cautelar, quando um crime é cometido por alguém que se encontrava sob o efeito de tóxicos com a compreensão jurídica da doença da dependência química.

Na internação compulsória, também é exigido um laudo médico onde haja a comprovação da necessidade do tratamento.

E, somente após análise do parecer das condições de segurança do estabelecimento a qual foi designada a internação é que o juiz expedirá a ordem determinando a internação do dependente químico.

Outro fator diferencial, é que na internação compulsória o juiz não pode interferir no tratamento designado, apenas o especialista poderá determinar o prazo do tratamento.

É o oposto da internação involuntária, por exemplo, onde fica a cargo do familiar que a autorizou solicitar sua interrupção ou encerramento a qualquer momento.

Mas, e o que diz a lei sobre cada uma dessas modalidades de internação?
Mesmo com toda polêmica que envolve esse tema, a internação que contraria a vontade do dependente possui amparo legal na Lei 10.216, de 6 de abril de 2002, e na Portaria Federal nº 2.391/2002/GM.

O amparo legal permite que as internações psiquiátricas fossem determinadas em três categorias: a voluntária (que se dá com o consentimento total do principal interessado), a involuntária e a compulsória.

Determina a legislação que em todo procedimento de internação psiquiátrica devem ser utilizados somente em último caso, ou seja, quando já estiverem sido esgotadas as possibilidades de medidas menos críticas.

Cujo o tempo de duração seja mais curto, como terapias ou outros recursos assistenciais e alternativas, fora do âmbito hospitalar.

Uma vez realizada a internação, fica a cargo do responsável pela clínica informá-la ao Ministério Público no prazo de 72h, por meio de um comunicado formalizando a internação, acompanhado do laudo de um médico especialista.

No ato da alta, o procedimento deve ser o mesmo.

A legislação garante também às pessoas com transtorno mental a garantia de alguns direitos, que não tem correlação com o período (independente de ser definitivo ou temporários. São eles:

O direito de receber um atendimento do sistema de saúde equivalente às suas necessidades, dentro da periodicidade a qual necessitar.

Ter tratamento digno e de respeito, onde ao objetivo seja sempre a melhor forma de recuperação.

Garantia de sigilo de informação, acesso irrestrito aos meios de comunicação e poder contar com apoio médico e todo suporte de saúde sempre que for necessário.

Seja para esclarecer dúvidas, seja para ser assistido devido alguma necessidade especifica.

Ter opções para ser submetido aos procedimentos terapêuticos menos invasivo.

Pois bem, sendo assim, quais são os procedimentos necessários para ter uma internação segura?

O uso excessivo de droga e álcool são problemas de saúde pública, e de ordem pública, que causam muito sofrimento para os dependentes químicos e suas famílias.

Não é limitada a família do dependente químico o interesse pela sua recuperação, e sim de todo cidadão.

O individuo deverá ser submetido a um tratamento adequado, onde sejam restaurados seu equilíbrio psíquico e cidadania para o regresso ao convívio social.

Portanto, antes de autorizar a internação, os familiares devem verificar com rigor se o estabelecimento escolhido tem credibilidade para oferecer um tratamento seguro e que atenda as expectativas.

Nós da Capital Remoções fazemos rigorosa avaliação para oferecermos clínicas de reabilitação capacitadas que atendam todos os critérios básicos para atingir a experiência esperada do paciente,

É importante avaliar se a clínica de reabilitação atende as exigências de funcionamento, como autorização do conselho regional de medicina, alvará concedido pelo município, alvará sanitário e inspeção do corpo de bombeiros.

Informe-se sempre sobre os métodos de terapia utilizados, quais os diferenciais, periodicidade de acompanhamento psico-social.

Feito isso, o próximo passo é o pedido de internação formalizado, feito pelo responsável à clínica.

Dentre todas as alternativas, a internação é a melhor opção?

Nem todos os dependentes químicos e alcoólatras necessitam de internação para se tratar, mas sem dúvida o afastamento promove além de uma auto análise e desintoxicação, que, somadas a tratamentos terapêuticos, psicológicos e dinâmicas de grupos, um aumento significativo nas chances de recuperação física, mental e, principalmente, espiritual, além de reinserir o indivíduo à vida em sociedade.

Houve um aumento no consumo de drogas pesadas considerável nos últimos anos e, como falamos previamente, muitas vezes o dependente químico está imerso nos efeitos das substâncias usadas que não consegue reconhecer por si próprio a necessidade de buscar ajuda.

Portanto, tanto a internação involuntária quanto a internação compulsória são as melhores saídas para ajudar o indivíduo a se reintegrar à sociedade.

É uma medida cautelar, uma prevenção da vida do dependente químico e de seus familiares, antes que ele cause prejuízos a outras pessoas e a si mesmo.

O mais relevante é manter sempre a esperança. É muito comum que as pessoas envolvidas com drogas tenham inúmeras, diversas tentativas frustradas de se recuperar.

Com isso, normalmente, chegam ao fundo do poço. Contar com o apoio da família é decisivo e muito importante em um momento tão delicado.

Pode parecer muito difícil, mas por mais complicado que seja, a internação é um ato de amor e cuidado com o dependente químico.

Além de afastar o indivíduo do ambiente que o corrompe, que o degrada, concede a ele mais uma chance de vencer essa batalha com os cuidados mais apropriados.

A importante entender que a dependência química é uma doença que não tem cura, mas se tratada da forma adequada, é possível ter uma vida saudável e em harmoniosa e em sociedade.

Embora as internações compulsórias e involuntárias possam parecer uma medida drástica, um ato extremista, todo o sofrimento será recompensado quando o indivíduo estiver apto para um novo caminho sem as drogas.

E ai, gostou de saber a diferença entre as modalidades de internação? Voluntária, involuntária e compulsória?

Embora as internações compulsórias e involuntárias pareçam uma medida radical, podem resolver o sofrimento da sua família!

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis 24 horas por dia através do telefone (011) 94777-0816.

Clínicas de reabilitação para adolescentes: Saiba tudo aqui


Nós todos sabemos o quanto é doloroso, agoniante, ter um filho adolescente preso a uma dependência química.

Além de toda a desestrutura familiar envolvida, a dependência e tudo que a envolve faz com que o jovem coloque a sua integridade física em risco.

Afinal, não sabemos onde (e com quem) ele tem andado, e toda a vulnerabilidade que o uso de drogas e álcool envolvem.

Sendo assim, logo que a família percebe o vício, é muito importante procurar uma clínica de reabilitação especializada em adolescentes.

Nesse momento, podem surgir muitas dúvidas. Perguntas como “será que é o caso de pesquisar uma internação” e “onde encontrar uma clínica de reabilitação adequada?” são algumas das dúvidas mais comuns.

É para isso que estamos aqui! Preparamos um conteúdo completo para explicar como funciona uma clínica de reabilitação e tirar todas as dúvidas dos pais.

Temos total consciência da dificuldade desse momento, mas uma instituição séria e preparada poderá ajudar o seu filho na luta contra o vício. Entenda isso no post de hoje.

Mas, me diga, Capital Remoções, Como funciona uma clínica de reabilitação para adolescentes?

Normalmente os pais de jovens ficam receosos quando pensam em internar os seus filhos, afinal de contas, eles ainda não são adultos e não devem receber o mesmo tratamento de um.

A boa notícia, entretanto, é que existem clínicas especializadas no tratamento de adolescentes, preparadas para receber esse público, especializadas justamente em jovens.

Essas clínicas contam com médicos, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras e terapeutas em tempo integral para dar todo o suporte aos jovens na recuperação, cuidando de todos os problemas que possam surgir.

Além disso, as clínicas habitualmente ficam em locais isolados, garantindo assim, maior descrição e tranquilidade, elementos necessários durante o tratamento.

Em resumo, existem três tipos de internação: a voluntária, involuntária e a compulsória, como mencionamos acima.

Ratificando, assim como para os adultos, as modalidades funcionam também para os adolescentes.

No primeiro caso o paciente já se deu conta que precisa de ajuda e está disposto a fazer o tratamento, internação voluntária.

Quando isso não ocorre, os pais podem intervir, decidindo pela internação involuntária, permitida por lei. Nesse caso, a clínica escolhida ficará responsável pela busca do adolescente.

Já no caso da internação compulsória, a ordem de internação é expedida judicialmente, sendo solicitada pela família, conforme já mencionamos.

É importante destacar que não existe um tratamento único, uma forma padrão, que sirva para todas as pessoas.

Os procedimentos realizados nas clínicas vão variar de acordo com o grau de dependência do jovem, e da metodologia adotada pela clínica. No entanto, existem algumas etapas comuns, saiba quais são:

A Desintoxicação
Logo no início do tratamento, o adolescente poderá passar por alguns exames laboratoriais que deverão ser solicitados para saber como está o seu estado de saúde.

A partir desse momento, ele é assistido de perto pelos médicos e enfermeiros, em raros os casos, o paciente poderá receber alguns medicamentos receitados para amenizar os efeitos de sua abstinência.

Todo o processo de desintoxicação poderá acontecer de duas maneiras: com internação ou por vias ambulatoriais.

O primeiro caso é recomendado para níveis mais graves, onde o paciente não se dá conta que precisa de ajuda, não discerne os efeitos negativos que o uso de drogas pode causar, e precisa de acompanhamento integral.

Já no segundo caso, é feito quando o adolescente consente com o procedimento de desintoxicação. Então, nesse momento, o processo pode ser feito em um ambulatório do (CAPs) ou de uma unidade de saúde.

É importante lembrar que a desintoxicação é um dos processos primordiais para a eficácia do tratamento, pois é através dele que serão retiradas todas as substâncias tóxicas do organismo do adolescente.

Esse passo, contribuirá tanto para a sua reabilitação física, quanto psicológica, e não deve ser substituído.

A Conscientização
Chegamos a etapa, onde o jovem é acompanhado por psicólogos e psiquiatras que lhe darão todo o suporte para restaurar seus valores que foram perdidos com o uso das drogas.

Aqui, o adolescente é conduzido a refletir sobre uma nova maneira de viver, aprende a identificar suas dores e seus gatilhos.

Nessa etapa é sugerida a participação em grupos de apoio, como o A.A. (Alcoólicos Anônimos) e o N.A. (Narcóticos Anônimos), extremamente necessárias.

Vale lembrar que nem todos os pacientes precisam ficar internados. Em casos onde a dependência é mais leve, é possível fazer a desintoxicação em ambulatórios e receber a visita dos psicólogos em suas próprias casas.

A Reinserção social
Essa é a etapa onde os pacientes que necessariamente ficaram internados voltam à suas vidas, eles recebem a ajuda de toda a equipe de profissionais da clínica para enfrentar as dificuldades que possam surgir no regresso a vida normal.

Tá, mas quando eu devo procurar uma clínica?

A adolescência é sem dúvidas uma fase muito crítica, é a época das experimentações, junto com a sensação de empoderamento, dos hormônios aflorados são alguns dos fatores que afetam toda personalidade dos jovens.

Acontece que o problema é que a impressão de invencibilidade, a síndrome de super heróis, os fazem ficar mais propensos a situações de risco e ao vício.

É de suma importância que os pais, assim que perceberem a dependência, procurem uma clínica o quanto antes.

Quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores são as chances de recuperação

É nessa fase da vida, as chances de recuperação são ótimas e o jovem tem uma nova chance de voltar a ser motivado, a pensar nos sonhos, nas novas oportunidades e projetos pessoais.

É possível identificar um adolescente dependente, para isso deve-se ficar atento a alguns sinais, como esses abaixo:

Baixo rendimento escolar;
Substituição do grupo de amigos;
Isolamento social e/ou familiar;
Desaparecimento de objetos de valor em casa e, sumiço de casa por alguns dias;
Dificuldades em atenção e baixa concentração.

Caso seja percebido algum desses sinais em seu filho, tente ,manter o diálogo, seja amoroso, proponha uma consulta com um especialista.

Se ele for contrário a ideia, busque auxílio de profissionais, busque em uma clínica de reabilitação para adolescentes para entender melhor como agir.

Mas como devo escolher a instituição mais adequada para o caso do meu filho?

Para escolher a melhor instituição de recuperação para o filho, os pais devem ficar atento a alguns detalhes importantes.

O primeiro passo para definir é saber se a clínica é autorizada a funcionar. Você deve solicitar e conferir os registros da entidade, incluindo o alvará de funcionamento, AVCB e registro no Ministério da Saúde.

Feito isso, você deve procurar conhecer como é a abordagem terapêutica da clínica e suas instalações, afim de ter a certeza que tudo estará dentro da conformidade e atenderá às suas expectativas.

Hoje, existem clínicas de alto padrão que oferecem uma estadia confortável e prazerosa, com grandes diferenciais.

Para te ajudar a fazer a escolha certa, selecionamos algumas dicas que você deve ficar atento para que o tratamento seja o mais adequado e eficaz. Confira:

Procure ter o máximo de informações possíveis sobre a clínica escolhida. Se for possível, converse com familiares que já passaram pelo mesmo problema que você, pessoas que já internaram seus filhos no local.


Antes de definir a internação do adolescente, sempre faça uma visita à instituição escolhida, converse com os profissionais pessoalmente, conheça as instalações.


Procure saber quem são os médicos que atenderão o seu filho e certifique-se de há psicólogos e psiquiatras na equipe, atente-se para a periodicidade das consultas.


Pergunte tudo o que for necessário sobre o atendimento que o adolescente receberá na instituição, questione sobre qual a comida a ser servida, quais os medicamentos ele tomará, se o jovem terá contato com outras pessoas em tratamento, como serão solucionados os possíveis conflitos.


Cheque as instalações da clínica de reabilitação: Confira os quartos, banheiros, ambientes de convívio, entre outros ambientes.


Temos consciência de que essa é uma situação delicada que traz transtornos e dores a toda a família. No entanto, tente manter a calma e busque encontrar profissionais capacitados para resolver os problemas.

Tenha consciência de que mais de 90% dos pacientes retornam a sua vida normal.

Se você considera procurar uma clínica de reabilitação para adolescentes para o seu filho, entre em contato conosco e fique por dentro de outras dicas para superar a luta contra as drogas.

Somos especializados no encaminhamento e tratamento de usuários de droga, faça contato conosco sem compromisso para maiores informações.

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