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Os réus Sérgio Ricardo de Lima e Marcos Vinicius Parim estavam presos desde o ano de 2021. Crime aconteceu em no mês 11 de 2021 na cidade de Jaú.
Por: Capital Remoções notícias
Atualizado em: 18/12/2022 02h41
Músico Betinho morreu no dia 8 de novembro e caso é investigado através da Polícia Civil de Jaú (SP)
A Justiça concedeu na segunda-feira dia 12 habeas corpus para os dois réus acusados de assassinar o músico Roberto Padrenosso Filho, conhecido como Betinho.
Eles estavam presos já preventivamente na cidade de’ Jaú (SP). Os acusados vão responder por homicídio, sequestro e também por cárcere privado em liberdade.
O crime aconteceu no dia 8/12/2021, quando o músico era levado pelos ‘socorristas’ para uma clínica de recuperação / reabilitação para dependentes químicos e alcoóltras em Valinhos (SP).
O município fica a cerca de 200 quilômetros de Jaú. Betinho chegou já morto a uma Unidade de Pronto-Atendimento.
Segundo a advogada de defesa da irmã de Cantor Betinho, Daniela Aparecida Rodrigueiro, considerada assistente de acusação , a audiência de instrução dos acusados: Marcos Vinicius Parim, Sérgio Ricardo de Lima, Fernando Rodrigo Cesarino e Diego Henrique Corrêa, foi adiada. .. O quinto réu acusado: Cleiton França da Silva, está foragido até agora e é alvo de um processo separado.
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Conforme a advogada dos réus, Diego e Fernando respondem em liberdade, sendo que o Marcos Vinicius e o Sérgio Ricardo estavam presos. Contudo, na segunda-feira passada, a Justiça concedeu a liberdade dos dois últimos.
A audiência da instrução e do julgamento dos quatro réus estava marcada para o dia 1º de dezembro, mas precisou ser adiada após a defesa do grupo alegar que a perícia dos celulares dos mesmos estava incompleta, já que áudios enviados por redes sociais não haviam sido transcritos.
Os celulares foram doa mesmos foram enviados novamente para conclusão da perícia.
A audiência deveria ouvir cerca de 30 testemunhas, para depois ocorrer o interrogatório dos réus.
A nova data da audiência dos réus ainda foi marcada.
‘Mata-leão’
O promotor Rogério Rocco Magalhães, do Ministério Público da cidade de Jaú, apontou na denúncia contra os quatro envolvidos no crime de homicídio do cantor Betinho que eles aplicaram um golpe de imobilização no pescoço da vítima, conhecido como “mata-leão” ou “gravata”.
Na denúncia, além do golpe de imobilização, Rocco descreveu que o músico Betinho sofreu uma série de agressões também que podem tê-lo levado à morte.
“No trajeto, o paciente reagiu e tentou abandonar o carro, clamando por socorro. Diante disso, os denunciados passaram a agredi-lo, desferindo nele socos e chutes e imobilizando-o com uma ‘gravata’, provocando uma série de lesões corporais que levaram à morte”, diz o promotor na denúncia.
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