Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP – Confira perguntas mais frequentes para o tratamento de dependentes químicos e alcoólatras
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No conteúdo de hoje, vamos explorar dúvidas compartilhadas pela maioria das pessoas que enfrenta problemas com álcool e drogas.
Selecionamos 25 questões comuns entre grande maioria das famílias que nos procuram.
Se a sua dúvida, sobretudo, não estiver relacionada nesse post, fique tranquilo!
Nossas atendentes poderão colaborar, nossa central de encaminhamento funciona 24 horas ao dia, 7 dias por semana.
Não hesite em nos procurar, será um prazer te atender!
Vamos ao conteúdo.
1- Quanto custa internar? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
O preço do tratamento de dependentes químicos em uma clínica de recuperação pode variar muito, sobretudo de acordo com a periodicidade de atendimento
com os profissionais (psicólogos e psiquiatras) , variedade de cardápio, estrutura física da unidade, serviços oferecidos.
Em via de regra o valor pode variar entre 7x 700,00 a 32.000 (mês), de acordo com o padrão.
Orientamos, no entanto, para que o padrão da clínica selecionada seja similar ao padrão da vida real do paciente.
2- Há clinicas masculinas, femininas e mistas?
Há de fato, opções de clínicas que recebem exclusivamente os pacientes masculinos, outras que atendem as pacientes femininas, e para quem busca ambientes
compartilhados sobretudo sem diferença de gênero, temos as unidades de clínicas mistas.
Consulte, sobretudo, disponibilidade de vagas.
3 – Quantas refeições são servidas em uma clínica de recuperação?
Em via de regra, em uma clínica de recuperação, são servidas ao menos 4 refeições ao dia:
- café da manhã
- almoço
- lanche da tarde
- jantar
Em clínicas de médio padrão há ainda a ceia e/ou lanche da manhã.
4 – Os valores incluem tudo?
A resposta de fato é sim.
Exceto:
- Medicações
- Cigarro, se fumante e se a clínica permitir (a maioria permite)
- guloseimas
- material de higiene pessoal
- Enxoval pessoal
5 – Como funcionam as visitas em uma clínica de recuperação em SP?
As visitas dentro de uma clínica de recuperação acontecem, em via de regra, uma vez a mês.
Esse tempo, se dá, em virtude do processo de recuperação.
É necessário que o paciente se concentre em seu tratamento sem interferências externas, ainda que para o bem, o contato com a família deve acontecer em
um momento que todos já estejam fortalecidos e entendendo o processo.
Há casos, no entanto, que há a possibilidade de flexibilizar essa periodicidade de visitas.
Nesse caso, no entanto, estamos falando do paciente já internado, e das eventuais (e de suma importância) visitas de sua família, porém, para visitas prévias a internação
não há restrição, é sobretudo, recomendado que o paciente e/ou sua família conheçam a estrutura física antes da internação, para a segurança de todos.
6 – Qual o tempo de internação em uma clínica de reabilitação?
7 – Pode usar celular em uma clinica de recuperação?
8 – Qual é o tratamento de dependentes químicos?
O método de tratamento desenvolvido na maioria das clínicas de recuperação são os DOZE PASSOS de na e AA associado a demais terapias como a Racional Emotiva, a Cognitiva Comportamental, o PPR –
Programa de prevenção à recaídas, reuniões de metas, reuniões de sentimentos e sobretudo, os acompanhamentos e atendimentos individuais e em grupo
com a equipe multidisciplinar encontrada nas clínicas de recuperação.
A ideia, sobretudo, é de propor de fato uma mudança efetiva que seja de dentro para fora, e que forneça recursos para que o dependente químico,
consiga de fato se manter limpo.
9 – Dependência química tem cura?
Não!
De acordo com a OMS, a dependência química é uma doença crônica, e que além disso, é progressiva e pode ser de fato fatal.
Pode ser ainda porta de entrada para outras doenças, de múltiplas causas e que afeta o individuo em todas as áreas de sua vida.
Biológica, psicológica e social.
A dependência química não possui cura, mas existem muitos tratamentos disponíveis no mercado que podem contribuir para uma vida em abstinência.
Para que a doença seja de fato estacionada, e não progrida, a regra é viver em abstinência, seguir o sugerido, evitar lugares pessoas e coisas que remetem ao uso, frequentar
aos grupos de apoio / atendimentos individuais e em grupo com os profissionais, introdução medicamentosa quando prescrita e necessária.
Mas, sobretudo, o processo de internação pode ser de fato a ferramenta mais favorável, todavia, tendo em vista que, esse promove autoconhecimento,
abstinência assistida, e tratamento de comorbidades provindas do uso abusivo de drogas e álcool.
10 – A internação de dependentes químicos em clínica de recuperação da direito a afastamento?
Como vimos anteriormente, por ser uma doença assim como outra qualquer, a internação para dependentes químicos gera direito a afastamento de suas atividades.
Ao dar entrada em uma clínica, o paciente passa em consulta com o médico que emite um laudo.
Com esse laudo, a empresa em que o dependente químico trabalha emite o atestado de último dia trabalhado, e com isso, portanto, é possível dar
entrada no processo de afastamento.
A clinica de recuperação oferece sobretudo, todo o suporte para isso, acompanhando o paciente no dia da perícia e fornecendo documentos necessários para que esse afastamento seja
concluído e sobretudo, para que de fato a vida profissional do adicto seja preservada.
11 – Esquizofrenia, Depressão e outras doenças relacionadas
Conforme vimos anteriormente, a dependência química pode de fato ser porta de entrada para outras comorbidades, como por exemplo, a depressão e outras
comorbidades.
A vantagem de uma clínica de recuperação é portanto a de tratar também essa comorbidade e oferecer todo o suporte necessário para que o paciente tenha de fato uma recuperação completa.
12 – O que é internação involuntária? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
A internação involuntária é aquela que acontece mediante a autorização de um familiar, parente consanguíneo de primeiro grau, na ausência desse, algum agente de saúde.
Mas, todavia, ela acontece sem a anuência do dependente químico.
13 – Qual a diferença de internação involuntária e compulsória? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
Apesar da semelhança dos nomes e por serem sinônimos, a internação compulsória e a internação involuntária são diferentes.
1 – Internação involuntária – acontece mediante a solicitação da família, com base em laudo médico, atestando a necessidade de uma internação.
2- Internação compulsória – acontece mediante a solicitação de um juiz.
14 – Internação voluntária: posso interromper o tratamento quando quiser?
A resposta para essa pergunta de fato é sim e não.
Sim porque o paciente consegue sobretudo interromper o tratamento quando quiser e retomar as suas atividades.
Na internação voluntária, o dependente químico responde integralmente por si, e, sobretudo, por seu processo de recuperação.
No entanto, há um contrato a ser tratado, e esse contrato tem um tempo determinado, ou ainda, está condicionado sobretudo a alta médica.
A solicitação de alta (a famosa alta pedida) configura quebra de contrato, que, muitas vezes, gera custas de multas, portanto, é preciso estar atento a isso.
15 – Alcoólatras e dependentes químicos ficam em alas separadas? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
O tratamento consiste em sobretudo tratar a dependência em si e não a substância, em função disso, as clínicas acolhem a pacientes dependentes químicos, alcoólatras
e farmacodependentes em geral.
Há, no entanto, algumas unidades de clinicas de recuperação que focam em pacientes mais maduros, e por consequência, a droga de preferência
da maioria dessas pessoas seja o álcool, mas, todavia, isso não significa que a clínica não poderá acolher dependentes de outras drogas.
16 – Como é o dia a dia em uma clínica? Cronograma de atividades
A clínica conta com um cronograma de atividades diário, da qual contempla uma série de atendimentos, reuniões e palestras que são terapêuticas e de fato
contribuem para essa mudança que tanto se espera quando o assunto é recuperação.
A rotina tem horários para execução de todas as atividades, afim de promover boas práticas de rotina para que o adicto leve para a vida.
Ter de fato uma rotina, ajuda sobretudo na nova jornada, explorando novos e bons hábitos.
17 – Como são as acomodações? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
Outra dúvida que pode de fato surgir tem relação com as acomodações da unidade.
Os quartos podem ser coletivos, triplos, duplos ou individuais, e os valores variam, quanto menor o número de pacientes por acomodação, geralmente,
mais caro se torna o tratamento.
Por isso, é importante incluir essa pergunta ao seu captador, quando estiver buscando por uma boa clínica de recuperação.
18 – Como saber se uma clínica é confiável?
Reconhecer a idoneidade de uma clínica é uma missão para as famílias e pacientes.
Sua conversa com o consultor é preciosa, portanto, não esqueça de fazer as perguntas certas para poder de fato tomar a melhor decisão.
Utilize, sobretudo, esse conteúdo para não se esquecer de perguntar absolutamente nada.
Esse post tem essa finalidade, esclarecer dúvidas gerais, mas é claro, que é necessário saber mais informações sobre a clínica específica.
- Confira se a clínica dispõe de documentação legal (CNPJ, ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO, LICENÇA SANITÁRIA, AVCB)
- Certifique-se de que os profissionais atuantes são de fato profissionais
- Agende uma visita para conhecer a estrutura física
- Localização, confira, sobretudo para pacientes involuntários.
19 – Qual a função da família no processo de recuperação de dependentes químicos?
A família de fato é peça chave no processo e recuperação.
Não só pelo suporte que poderá fornecer ao adicto, mas, sobretudo, pelo tratamento que também devem receber.
Lidar com a dependência química não é uma tarefa para amadores, as famílias tendem a adoecer junto.
Naturalmente, os sentimentos e experiências que os familiares e o dependente químico passam, são semelhantes, ou
praticamente idênticos.
Portanto é de fato necessário que, no processo terapêutico, desenvolvido para tratar a família, o profissional da saúde os localize e perceba as atitudes dos integrantes da família
em relação ao usuário, dando todo apoio na percepção e ressignificação dessas atitudes.
Grupos de apoio como por exemplo o Amor Exigente e o NAR-ANON contribuem e muito para esse processo.
Se todos se tratam e se ajudam, o elo da corrente é fortalecido.
20 – Aceita planos de saúde? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
Para a alegria de todos a resposta é sim.
90% dos planos de saúde oferecem cobertura para o tratamento da dependência química e alcoólica.
Alguns, por possuírem coparticipação podem não custear o tratamento integral, no entanto, os primeiros 30 dias, que são cruciais para o processo de desintoxicação estão garantidos pelo convênio
21 – Qual o tempo mínimo de internação? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
O tempo mínimo de internação varia de clínica para clínica, mas em via de regra 30 dias.
Lembrando que nem todas as clínicas disponibilizam essa opção.
22 – É possível fazer internação para saúde mental, sem dependência química?
Sim, mais possível do que se imagina, e sobretudo, de forma humanizada, diferente do que o que pensa a maioria das pessoas, existem clínicas e instituições sérias e
competentes capazes de lidar muito bem com essa demanda.
23 – Periodicidade de atendimento com psiquiatras e psicólogos?
Depende de cada clínica mas em via de regra, há ao menos 1 atendimento com o psiquiatra ao mês e um atendimento com o psicólogo por semana, isto é, nas clinicas de
baixo custo.
Quanto maior o padrão da clínica, maior a periodicidade de atendimento com esses profissionais.
24 – Quem pode solicitar internação involuntária? Perguntas e respostas – clínica de recuperação em SP
Geralmente parentes consanguíneos de primeiro grau, e, na ausência desses, agentes de saúde tem autonomia para seguir com essa solicitação.
Lembrando sempre que a internação involuntária deve ser embasada com laudo médico sempre.
25 – Como ajudar um dependente químico em recuperação?
SENDO COMPREENSIVO E OFERECENDO AJUDA
COLABORATIVO E NÃO JULGADOR
AMIGO E NÃO REPREENDER
ACOLHER MAS NÃO CEDER AS MANIPULAÇÕES E CHANTAGENS
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